PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministra nigeriana dos Petróleos eleita presidente da OPEP
Lagos, Nigéria (PANA) - A ministra dos Petróleos da Nigéria, Diezani Alison-Madueke, foi eleita presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) durante a 166ª Assembleia Geral do grupo, causando protestos de organismos anticorrupção devido a críticas sobre a sua gestão deste setor no seu país, noticiou quinta-feira a imprensa local.
Segundo o jornal online Premium Times, Alison-Madueke, que entrou na história como a primeira mulher a ocupar esta função, foi eleita numa altura em que os membros da OPEP estão reunidos na sede do grupo em Viena, na Áustria.
Alison-Madueke sucede ao vice-primeiro-ministro líbio das Corporações, Abdourhman Atahar Al-Ahirish, e antes da sua eleição para um mandato de um ano ela era vice-presidente da OPEP.
Alison-Madueke, uma das mais próximas aliadas do Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, foi acusada de má gestão do setor petrolífero na Nigéria, o que permitiu a corrupção prosperar.
Um relatório de 2012 da Câmara dos Representantes sobre a gestão da subvenção da gasolina acusou a ministra de ser incapaz de deter os comerciantes duvidosos de extorquir ao Governo mais de dois biliões de nairas (um dólar americano equivale a 160 nairas).
A ministra foi a mais criticada na administração de Goodluck Jonathan e os organismos anticorrupção protestaram por causa da sua nomeação como nova presidente da OPEP.
Ela deve começar a trabalhar imediatamente para liderar os assuntos da OPEP numa altura em que os membros se reúnem para encontrar os meios de parar a baixa dos preços mundiais do crude, que caíram quarta-feira em 73,07 dólares americanos o barril.
O presidente cessante da OPEP declarou, na abertura da reunião, que além do impacto das atividades especulativas no mercado dos petróleos, a oferta abundante, a procura moderada, um valor mais forte do dólar e as incertezas relativamente ao crescimento económico mundial eram os outros factores chaves moderadores do movimento dos preços nos últimos tempos.
-0- PANA VAO/MTA/IS/MAR/TON 27nov2014
Segundo o jornal online Premium Times, Alison-Madueke, que entrou na história como a primeira mulher a ocupar esta função, foi eleita numa altura em que os membros da OPEP estão reunidos na sede do grupo em Viena, na Áustria.
Alison-Madueke sucede ao vice-primeiro-ministro líbio das Corporações, Abdourhman Atahar Al-Ahirish, e antes da sua eleição para um mandato de um ano ela era vice-presidente da OPEP.
Alison-Madueke, uma das mais próximas aliadas do Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, foi acusada de má gestão do setor petrolífero na Nigéria, o que permitiu a corrupção prosperar.
Um relatório de 2012 da Câmara dos Representantes sobre a gestão da subvenção da gasolina acusou a ministra de ser incapaz de deter os comerciantes duvidosos de extorquir ao Governo mais de dois biliões de nairas (um dólar americano equivale a 160 nairas).
A ministra foi a mais criticada na administração de Goodluck Jonathan e os organismos anticorrupção protestaram por causa da sua nomeação como nova presidente da OPEP.
Ela deve começar a trabalhar imediatamente para liderar os assuntos da OPEP numa altura em que os membros se reúnem para encontrar os meios de parar a baixa dos preços mundiais do crude, que caíram quarta-feira em 73,07 dólares americanos o barril.
O presidente cessante da OPEP declarou, na abertura da reunião, que além do impacto das atividades especulativas no mercado dos petróleos, a oferta abundante, a procura moderada, um valor mais forte do dólar e as incertezas relativamente ao crescimento económico mundial eram os outros factores chaves moderadores do movimento dos preços nos últimos tempos.
-0- PANA VAO/MTA/IS/MAR/TON 27nov2014