PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministra defende mais solidariedade contra drepanocitose no Senegal
Dakar- Senegal (PANA) -- A luta contra a depanocitose exige o envolvimento das autoridades a mais alto nível e o apoio das Nações Unidas para o reconhecimento desta doença como uma prioridade de saúde pública, considerou terça-feira a ministra senegalesa da Saúde e Prevenção, Safiétou Thiam.
Safiétou Thiam, que falava durante um seminário sobre a drepanocitose, indicou que a doença afecta 10 por cento da população senegalesa sem distinção de origem geográfica, de classe social, de etnia ou de religião.
Afirmou que mil 700 crianças doentes de drepanocitose nascem cada ano no Senegal de uniões que se formam entre portadores do vector drepanocitário.
Explicou que a drepanocitose é uma doença genética e hereditária, frequente e grave com grandes repercussões nas populações e no sistema de saúde, precisando que as crianças que são vítimas desta patologia morrem geralmente antes dos cinco anos de idade.
Segundo ela, uma política eficaz de luta contra a drepanocitose nos seus diferentes aspectos necessita que esta doença seja reconhecida como uma prioridade de saúde pública pelos países onde a sua prevalência é elevada e pelas instituições internacionais que concedem o seu apoio para a aplicação desta política.
A governante senegalesa acrescentou, todavia, que as medidas para a melhoria das condições de tratamento dos casos deve ser acompanhadas primeiro por acções de informação e de sensibilização das populações.
Para ela, estas medidas preventivas e curativas necessitam a aplicação de programas nacionais de luta contra a drepanocitose nos países com forte taxa de prevalência.
A drepanocitose está presente em todos os continentes, mas as taxas de prevalência mais elevadas foram observadas na África negra entre 10 e 40 por cento de portadores do gene mil 200 a 20 mil nascimentos de petizes atingidos pela doença.
Safiétou Thiam, que falava durante um seminário sobre a drepanocitose, indicou que a doença afecta 10 por cento da população senegalesa sem distinção de origem geográfica, de classe social, de etnia ou de religião.
Afirmou que mil 700 crianças doentes de drepanocitose nascem cada ano no Senegal de uniões que se formam entre portadores do vector drepanocitário.
Explicou que a drepanocitose é uma doença genética e hereditária, frequente e grave com grandes repercussões nas populações e no sistema de saúde, precisando que as crianças que são vítimas desta patologia morrem geralmente antes dos cinco anos de idade.
Segundo ela, uma política eficaz de luta contra a drepanocitose nos seus diferentes aspectos necessita que esta doença seja reconhecida como uma prioridade de saúde pública pelos países onde a sua prevalência é elevada e pelas instituições internacionais que concedem o seu apoio para a aplicação desta política.
A governante senegalesa acrescentou, todavia, que as medidas para a melhoria das condições de tratamento dos casos deve ser acompanhadas primeiro por acções de informação e de sensibilização das populações.
Para ela, estas medidas preventivas e curativas necessitam a aplicação de programas nacionais de luta contra a drepanocitose nos países com forte taxa de prevalência.
A drepanocitose está presente em todos os continentes, mas as taxas de prevalência mais elevadas foram observadas na África negra entre 10 e 40 por cento de portadores do gene mil 200 a 20 mil nascimentos de petizes atingidos pela doença.