PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministra considera Mbanza Congo potencial centro de atração turística em Angola
Mbanza Congo, Angola (PANA) - A cidade angolana de Mbanza Congo deverá tornar-se, nos próximos tempos, num grande centro de atração turística e de investigação, se forem cumpridas as recomendações das Nações Unidas, prognosticou a ministra angolana da Cultura, Carolina Cerqueira.
A governante falava, terça-feira, em Mbanza Congo, na cerimónia de homenagem à inscrição desta cidade-sede da província nortenha angolana do Zaire e antiga capital do Reino do Congo na lista do Património Mundial.
A inscrição ocorreu a 08 de julho deste ano, em Cracóvia, na Polónia, durante a 41ª sessão do Comité do Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
Carolina Cerqueira alertou ser tarefa de todos preservar, conservar e valorizar o bem patrimonial universal, frisando que tal é possível "com uma motivação com conexões fortes, divisão compartilhada e estratégica de responsabilidades com metas bem definidas".
Apontou como principais recomendações do Comité do Património Mundial a realização periódica do “Festicongo”, uma atividade cultural conjunta entre Angola, República Democrática do Congo (RDC), Congo-Brazzaville e Gabão, que faziam parte do antigo Reino do Congo, cuja capital era Mbanza Congo.
“Viemos aqui apresentar oficialmente esta conquista e celebrar, com a população local, que jogou um papel preponderante ao longo deste processo, que culminou com o reconhecimento internacional do valor histórico e cultural deste sítio”, afirmou.
Para Carolina Cerqueira, Mbanza Congo é uma referência não só para Angola como também para a região da África Central, que integrava o Reino do Congo, "um dos mais organizados do ponto de vista político, económico e social, naquela época".
Segundo ela, a inscrição desta cidade enche de orgulho todos os Angolanos, incluindo os da Diáspora, que manifestaram alegria e autoestima pelo seu país.
Financeiramente, o projeto foi suportado pelo Estado angolano e parceiros internos, indicou, sem precisar, no entanto, o valor da empreitada.
Ela lembrou que foram precursores deste projeto os ex-ministros da Cultura, Ana Maria de Oliveira, Boaventura Cardoso e Rosa Cruz e Silva assim como o historiador angolano Emmanuel Esteves, já falecido.
“Podemos então dizer, com muito orgulho, (que) somos todos Mbanza Congo, somos todos Angola, e reafirmar que a cultura nacional demonstrou, mais uma vez, que valoriza efetivamente a Nação e cimenta verdadeiramente a unidade nacional”, frisou Cerqueira.
-0- PANA ANGOP/IZ 25julho2017
A governante falava, terça-feira, em Mbanza Congo, na cerimónia de homenagem à inscrição desta cidade-sede da província nortenha angolana do Zaire e antiga capital do Reino do Congo na lista do Património Mundial.
A inscrição ocorreu a 08 de julho deste ano, em Cracóvia, na Polónia, durante a 41ª sessão do Comité do Património Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO).
Carolina Cerqueira alertou ser tarefa de todos preservar, conservar e valorizar o bem patrimonial universal, frisando que tal é possível "com uma motivação com conexões fortes, divisão compartilhada e estratégica de responsabilidades com metas bem definidas".
Apontou como principais recomendações do Comité do Património Mundial a realização periódica do “Festicongo”, uma atividade cultural conjunta entre Angola, República Democrática do Congo (RDC), Congo-Brazzaville e Gabão, que faziam parte do antigo Reino do Congo, cuja capital era Mbanza Congo.
“Viemos aqui apresentar oficialmente esta conquista e celebrar, com a população local, que jogou um papel preponderante ao longo deste processo, que culminou com o reconhecimento internacional do valor histórico e cultural deste sítio”, afirmou.
Para Carolina Cerqueira, Mbanza Congo é uma referência não só para Angola como também para a região da África Central, que integrava o Reino do Congo, "um dos mais organizados do ponto de vista político, económico e social, naquela época".
Segundo ela, a inscrição desta cidade enche de orgulho todos os Angolanos, incluindo os da Diáspora, que manifestaram alegria e autoestima pelo seu país.
Financeiramente, o projeto foi suportado pelo Estado angolano e parceiros internos, indicou, sem precisar, no entanto, o valor da empreitada.
Ela lembrou que foram precursores deste projeto os ex-ministros da Cultura, Ana Maria de Oliveira, Boaventura Cardoso e Rosa Cruz e Silva assim como o historiador angolano Emmanuel Esteves, já falecido.
“Podemos então dizer, com muito orgulho, (que) somos todos Mbanza Congo, somos todos Angola, e reafirmar que a cultura nacional demonstrou, mais uma vez, que valoriza efetivamente a Nação e cimenta verdadeiramente a unidade nacional”, frisou Cerqueira.
-0- PANA ANGOP/IZ 25julho2017