PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ministério Público ivoiriense requer 10 anos de prisão para Simone Gbagbo
Abidjan, Côte d'Ivoire (PANA) - O Ministério Público requereu terça-feira 10 anos de prisão efetiva para a ex-primeira dama ivoiriense, Simone Ehivet Gbagbo, julgada com 82 corréus por atentado à defesa nacional e outros delitos conexos.
O advogado Simon Yabo Odi afirmou que Simone Gbagbo tornou-se culpada com base na fé dos testemunhos de acusação por participação num movimento rebelde e constituição de bandos armados, tendo solicitado a pena de 10 anos de prisão e a privação dos seus direitos cívicos.
Para os outros coacusados, ex-dignitários do regime do antigo Presidente Laurent Gbagbo, penas menos severas foram requeridas.
Para o presidente do ex-partido no poder, a Frente Popular Ivoiriense (FPI), Pascal Affi N'Guessan, foram requeridos 24 meses, contra o último primeiro-ministro de Gbagbo, Gilbert-Marie Aké N’Gbo, e o ministro da Economia e Finanças, Désiré Dallo, 17 meses, enquanto para Danièle Boni-Claverie foram solicitados cinco meses por distúrbio à ordem pública.
A pena de cinco anos foi requerida contra o filho do ex-Presidente ivoiriense, Michel Gbagbo, e o ex-governador do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO), Philippe-Henri Dacoury-Tabley, ao passo que contra Aboudrahamane Sangaré foram requeridos 14 meses de prisão.
Segunda-feira, os advogados do Estado da Côte d'Ivoire reclamaram pelo pagamento solidário por perdas e danos duma soma de dois mil biliões de francos CFA (um dólar americano equivale a cerca de 584 francos CFA).
Quarta-feira, os advogados da defesa farão as suas defesas.
Em fevereiro de 2012, um mandado de captura foi emitido contra Simone Gbagbo pelos juízes do Tribunal Penal Internacional (TPI) para exigir a sua extradição pelas autoridades ivoirienses.
-0- PANA BAL/IS/MAR/TON 03março2015
O advogado Simon Yabo Odi afirmou que Simone Gbagbo tornou-se culpada com base na fé dos testemunhos de acusação por participação num movimento rebelde e constituição de bandos armados, tendo solicitado a pena de 10 anos de prisão e a privação dos seus direitos cívicos.
Para os outros coacusados, ex-dignitários do regime do antigo Presidente Laurent Gbagbo, penas menos severas foram requeridas.
Para o presidente do ex-partido no poder, a Frente Popular Ivoiriense (FPI), Pascal Affi N'Guessan, foram requeridos 24 meses, contra o último primeiro-ministro de Gbagbo, Gilbert-Marie Aké N’Gbo, e o ministro da Economia e Finanças, Désiré Dallo, 17 meses, enquanto para Danièle Boni-Claverie foram solicitados cinco meses por distúrbio à ordem pública.
A pena de cinco anos foi requerida contra o filho do ex-Presidente ivoiriense, Michel Gbagbo, e o ex-governador do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO), Philippe-Henri Dacoury-Tabley, ao passo que contra Aboudrahamane Sangaré foram requeridos 14 meses de prisão.
Segunda-feira, os advogados do Estado da Côte d'Ivoire reclamaram pelo pagamento solidário por perdas e danos duma soma de dois mil biliões de francos CFA (um dólar americano equivale a cerca de 584 francos CFA).
Quarta-feira, os advogados da defesa farão as suas defesas.
Em fevereiro de 2012, um mandado de captura foi emitido contra Simone Gbagbo pelos juízes do Tribunal Penal Internacional (TPI) para exigir a sua extradição pelas autoridades ivoirienses.
-0- PANA BAL/IS/MAR/TON 03março2015