PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Militares patrulham Conakry
Conakry- Guiné-Conakry (PANA) -- Militares, a bordo de veículos com metralhadoras, estavam domingo a partilhar Conakry, onde a circulação está fluente nas grandes artérias devido ao pânico no seio das populações desde a tentativa de assassinato do chefe da Junta no poder, o capitão Dadis Camara, constatou a PANA.
Várias pessoas contactadas pela PANA em ruas de Conakry explicam o regresso das populações às suas casas pela presença massiva de militares fortemente armados, que patrulham os cantos e recantos à procura dos soldados que tentaram, quinta-feira passada, assassinar o chefe da Junta no Batalhão Autónomo da Segurança Presidencial (BASP).
O Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD), no poder desde 23 de Dezembro último, prometeu sábado "uma forte recompensa" a qualquer pessoa susceptível de fornecer informações sobre Aboubacar "Toumba" Diakité, adjudante de campo e chefe da guarda do chefe da Junta, que disparou contra o capitão Dadis Camara depois duma discussão.
A Junta instou as populações a permanecer vigilantes para pôr neutralizar "os perigosos criminosos" que tentaram assassinar o chefe da Junta, evacuado sexta-feira para Marrocos, onde foi submetido a uma intervenção cirúrgica no hospital militar Mohamed V de Rabat.
Segundo o CNDD, vários "acólitos de Toumba" foram presos em Pamelape, na fronteira com a Serra Leoa, na Guiné Baixa, próximo de outros países vizinhos não especificados.
A chefia da Junta é assegurada interinamente pelo general Sékouba Konaté, ministro da Defesa e segundo vice-presidente do CNDD.
O primeiro vice-presidente do CNDD e ministro da Segurança, Mamadouba Toto Camara, estava ausente do país antes da tentativa de assassinato do chefe da Junta.
Várias pessoas contactadas pela PANA em ruas de Conakry explicam o regresso das populações às suas casas pela presença massiva de militares fortemente armados, que patrulham os cantos e recantos à procura dos soldados que tentaram, quinta-feira passada, assassinar o chefe da Junta no Batalhão Autónomo da Segurança Presidencial (BASP).
O Conselho Nacional para a Democracia e Desenvolvimento (CNDD), no poder desde 23 de Dezembro último, prometeu sábado "uma forte recompensa" a qualquer pessoa susceptível de fornecer informações sobre Aboubacar "Toumba" Diakité, adjudante de campo e chefe da guarda do chefe da Junta, que disparou contra o capitão Dadis Camara depois duma discussão.
A Junta instou as populações a permanecer vigilantes para pôr neutralizar "os perigosos criminosos" que tentaram assassinar o chefe da Junta, evacuado sexta-feira para Marrocos, onde foi submetido a uma intervenção cirúrgica no hospital militar Mohamed V de Rabat.
Segundo o CNDD, vários "acólitos de Toumba" foram presos em Pamelape, na fronteira com a Serra Leoa, na Guiné Baixa, próximo de outros países vizinhos não especificados.
A chefia da Junta é assegurada interinamente pelo general Sékouba Konaté, ministro da Defesa e segundo vice-presidente do CNDD.
O primeiro vice-presidente do CNDD e ministro da Segurança, Mamadouba Toto Camara, estava ausente do país antes da tentativa de assassinato do chefe da Junta.