PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Militares lusófonos criam em Cabo Verde rede de vigilância epidemiológica
Praia- Cabo Verde (PANA) -- Os participantes no XV Encontro de Saúde Militar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) decidiram, quarta-feira, na cidade da Praia (Cabo Verde), criar uma rede de vigilância epidemiológica integrada de doenças, em resposta a uma solicitação do Secretariado Executivo da organização comunitária para combater as grandes endemias.
A PANA apurou junto do coronel angolano Miguel Gaspar, porta-voz do encontro de dois dias, na capital cabo-verdiana, Praia, que a rede será "um instrumento de acompanhamento das doenças, que estudará a evolução no tempo e no espaço, servindo, paralelamente, de instrumento de alerta e de pedido de apoio".
"Os problemas acontecem em qualquer um dos nossos países e podem propagar-se a qualquer altura para outro", declarou o médico militar angolano, precisando que a rede servirá de instrumentos de propagação de informações para a prevenção.
"A saúde militar tem de estar preparada para fazer face a qualquer desastre que decorra de uma evolução não prevista", salientou.
O coronel Miguel Gaspar disse que os participantes no encontro consideraram que "não há um projeto de combate às grandes endemias se não houver um sistema de vigilância".
Por isso, ele considera que "tudo o que estamos a fazer é contribuir para essa ideia", de modo a aperfeiçoar a forma de os serviços das Forças Armadas "poderem envolver-se e ser úteis na proteção e defesa dos países da CPLP contra as grandes endemias".
A XV Reunião de Saúde Militar da CPLP juntou, na cidade da Praia, de segunda a quarta-feiras, especialistas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, tendo por objectivo dar resposta à "grande preocupação" relacionada com as endemias nos países lusófonos.
Em causa estão endemias como o HIV/Sida, a tuberculose e o paludismo, mas também doenças emergentes como gripe A, a dengue e a febre amarela.
O grande projeto, explicou Miguel Gaspar, é o de ver os médicos das Forças Armadas (da Guiné-Bissau) ao lado da saúde civil no combate às grandes endemias para ajudar a reduzir a mortalidade.
O encontro serviu também para discutir sobre outros problemas ligados à saúde militar, como a medicina de catástrofes e a cirurgia reconstitutiva.
A PANA apurou junto do coronel angolano Miguel Gaspar, porta-voz do encontro de dois dias, na capital cabo-verdiana, Praia, que a rede será "um instrumento de acompanhamento das doenças, que estudará a evolução no tempo e no espaço, servindo, paralelamente, de instrumento de alerta e de pedido de apoio".
"Os problemas acontecem em qualquer um dos nossos países e podem propagar-se a qualquer altura para outro", declarou o médico militar angolano, precisando que a rede servirá de instrumentos de propagação de informações para a prevenção.
"A saúde militar tem de estar preparada para fazer face a qualquer desastre que decorra de uma evolução não prevista", salientou.
O coronel Miguel Gaspar disse que os participantes no encontro consideraram que "não há um projeto de combate às grandes endemias se não houver um sistema de vigilância".
Por isso, ele considera que "tudo o que estamos a fazer é contribuir para essa ideia", de modo a aperfeiçoar a forma de os serviços das Forças Armadas "poderem envolver-se e ser úteis na proteção e defesa dos países da CPLP contra as grandes endemias".
A XV Reunião de Saúde Militar da CPLP juntou, na cidade da Praia, de segunda a quarta-feiras, especialistas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, tendo por objectivo dar resposta à "grande preocupação" relacionada com as endemias nos países lusófonos.
Em causa estão endemias como o HIV/Sida, a tuberculose e o paludismo, mas também doenças emergentes como gripe A, a dengue e a febre amarela.
O grande projeto, explicou Miguel Gaspar, é o de ver os médicos das Forças Armadas (da Guiné-Bissau) ao lado da saúde civil no combate às grandes endemias para ajudar a reduzir a mortalidade.
O encontro serviu também para discutir sobre outros problemas ligados à saúde militar, como a medicina de catástrofes e a cirurgia reconstitutiva.