PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Militares discutem organização de eleições no Egito
Cairo, Egito (PANA) – O Conselho Supremo das Forças Armadas, junta no poder no Egito, está a refletir sobre a possibilidade de organizar eleições presidenciais antes das eleições parlamentares, como deseja uma parte da opinião nacional.
Os militares que gerem o país desde a queda do Presidente Hosni Moubarak previam inicialmente organizar eleições parlamentares em junho e presidenciais em agosto deste ano, depois de algumas emendas da Constituição serem propostas para validação durante um referendo previsto brevemente.
O Governo interino previu igualmente alterar a ordem da organização das diferentes eleições, segundo fontes oficiais, para facilitar a transição para um regime democrático civil.
Os que são para a primazia às eleições presidenciais indicam que neste período instável e crítico eleições parlamentares que necessitam de muita segurança poderiam desestabilizar mais a situação e interromper a revolução em curso.
Esta posição é giualmente defendida pelo antigo ministro dos Negócios Estrangeiros e secretário-geral cessante da Líga Árabe, Amr Moussa, que é candidato às presidenciais.
Moussa disse pensar que o próximo Presidente deverá ser eleito para um mandato com a missão de levar a cabo as reformas económicas e socio-políticas e capitalizar os acervos da revolução.
Peritos instam o próximo Presidente a aprovar a eleição duma Assembleia Nacional que vai redigir uma nova Constituição que garantirá mais liberdade e menos poder ao Presidente desde a sua ascensão à Magistratura Suprema.
-0- PANA MI/BOS/LSA/TBM/SOC/MAR/TON 02março2011
Os militares que gerem o país desde a queda do Presidente Hosni Moubarak previam inicialmente organizar eleições parlamentares em junho e presidenciais em agosto deste ano, depois de algumas emendas da Constituição serem propostas para validação durante um referendo previsto brevemente.
O Governo interino previu igualmente alterar a ordem da organização das diferentes eleições, segundo fontes oficiais, para facilitar a transição para um regime democrático civil.
Os que são para a primazia às eleições presidenciais indicam que neste período instável e crítico eleições parlamentares que necessitam de muita segurança poderiam desestabilizar mais a situação e interromper a revolução em curso.
Esta posição é giualmente defendida pelo antigo ministro dos Negócios Estrangeiros e secretário-geral cessante da Líga Árabe, Amr Moussa, que é candidato às presidenciais.
Moussa disse pensar que o próximo Presidente deverá ser eleito para um mandato com a missão de levar a cabo as reformas económicas e socio-políticas e capitalizar os acervos da revolução.
Peritos instam o próximo Presidente a aprovar a eleição duma Assembleia Nacional que vai redigir uma nova Constituição que garantirá mais liberdade e menos poder ao Presidente desde a sua ascensão à Magistratura Suprema.
-0- PANA MI/BOS/LSA/TBM/SOC/MAR/TON 02março2011