PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Militantes de Shebab atacam duas mesquitas no norte do Quénia
Nairobi, Quénia (PANA) – As autoridades quenianas continuam em alerta face a ameaças dos combatentes de Shebab no Condado de Garissa (nordeste) após duas mesquitas terem sido atacadas terça-feira última por estes últimos, soube-se de fonte policial no local.
Caleb Matok, comandante da Polícia na cidade fronteiriça de Huluho, perto da fronteira com a Somália, declarou ao Standard (diário local) que militantes de Shebab «caçando traidores » assaltaram duas mesquitas durante a oração da noite, terça-feira última, e fizeram perguntas estranhas sobre edifícios administrativos.
As mesquitas afetadas situam-se em Ijara, sub-condado de Garissa, próximo de dois postos militares que apoiam a operação militar queniana no território somalí, os Shebab leram em voz alta listas dos presumíveis espiões e traidores governamentais antes de raptar um dos crentes para o interrogar mais amplamente, noticiou o Standard, citando o chefe da Polícia.
Segundo a Polícia, os terroristas, estimados em 25, lançaram estes dois ataques antes de se entrincheirar na floresta de Boni que atravessa os condados vizinhos de Ijara e de Lamu, para a região costeira.
Segundo fontes policiais, eles foram enviados por Mohamed Kuno Gamatheere, presumível mentor do ataque à Universidade de Garissa que, em abril último, fez 152 mortos, dos quais vários assaltantes.
Os incidentes ocorreram simultaneamente nas mesquitas de Kabasalo, a 10 quilómetros do posto militar de Hulugho e de Tumtish, a oito quilómetros dum outro posto das Forças de Defesa Quenianas (KDF), em Sangailu, Garissa.
Os Shebab lançam ofensivas contra responsáveis governamentais quenianos, polícias na forma e informadores que trabalham para o Governo queniano.
Os responsáveis da Polícia declaram que combatentes islamitas foram desdobrados por Kuno e dirigidos por Mohamed Bilal, ambos insurretos, que figuram na lista das pessoas procuradas no Quénia, segundo o Standard.
Em abril último, milicianos de Shebab raptaram um chefe local em Mandera, no nordeste do Quénia, tendo-no abatido enquanto anciãos locais tentavam negociar a sua libertação.
Um soldado das KDF, pertencente a uma missão desdobrada para perseguir terroristas, morreu durante uma operação de salvamento mal-sucedida.
-0- PANA AO/AR/FJG/TBM/SOC/FK/DD 22maio2015
Caleb Matok, comandante da Polícia na cidade fronteiriça de Huluho, perto da fronteira com a Somália, declarou ao Standard (diário local) que militantes de Shebab «caçando traidores » assaltaram duas mesquitas durante a oração da noite, terça-feira última, e fizeram perguntas estranhas sobre edifícios administrativos.
As mesquitas afetadas situam-se em Ijara, sub-condado de Garissa, próximo de dois postos militares que apoiam a operação militar queniana no território somalí, os Shebab leram em voz alta listas dos presumíveis espiões e traidores governamentais antes de raptar um dos crentes para o interrogar mais amplamente, noticiou o Standard, citando o chefe da Polícia.
Segundo a Polícia, os terroristas, estimados em 25, lançaram estes dois ataques antes de se entrincheirar na floresta de Boni que atravessa os condados vizinhos de Ijara e de Lamu, para a região costeira.
Segundo fontes policiais, eles foram enviados por Mohamed Kuno Gamatheere, presumível mentor do ataque à Universidade de Garissa que, em abril último, fez 152 mortos, dos quais vários assaltantes.
Os incidentes ocorreram simultaneamente nas mesquitas de Kabasalo, a 10 quilómetros do posto militar de Hulugho e de Tumtish, a oito quilómetros dum outro posto das Forças de Defesa Quenianas (KDF), em Sangailu, Garissa.
Os Shebab lançam ofensivas contra responsáveis governamentais quenianos, polícias na forma e informadores que trabalham para o Governo queniano.
Os responsáveis da Polícia declaram que combatentes islamitas foram desdobrados por Kuno e dirigidos por Mohamed Bilal, ambos insurretos, que figuram na lista das pessoas procuradas no Quénia, segundo o Standard.
Em abril último, milicianos de Shebab raptaram um chefe local em Mandera, no nordeste do Quénia, tendo-no abatido enquanto anciãos locais tentavam negociar a sua libertação.
Um soldado das KDF, pertencente a uma missão desdobrada para perseguir terroristas, morreu durante uma operação de salvamento mal-sucedida.
-0- PANA AO/AR/FJG/TBM/SOC/FK/DD 22maio2015