PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Milícias somalís Shebab atacam aldeias em Garissa no nordeste do Quénia
Nairobi, Quénia (PANA) - Combatentes da milícia somalí de Shebad atacaram três aldeias na região do nordeste do Quénia perseguindo autoridades locais, revelaram sexta-feira residentes e o Ministério queniano do Interior.
Os Shebab atacaram a aldeia de Yumbis em Ijara, na região de Garissa, no nordeste, onde seus apoiantes ergueram uma bandeira e queimaram casas antes de serem repelidos por uma operação de segurança conjunta do Exército e da Polícia que durou 12 horas.
Atacaram igualmente Welmareer e Damajale, a cerca de 70 quilómetros da cidade de Garissa, capital da província., de acordo com a fonte.
"As forças de segurança repeliram um ataque da aldeia de Yumbis, em Ijara, perpetrado por supostos combatentes Shebab", indicou o porta-voz do Ministério do Interior, Mwenda Njoka, num comunicado.
Antes da chegada das forças de segurança, os Shebab controlaram esta aldeia tendo erguido a sua bandeira preta numa esquadra de Polícia e dissuadido a população local de cooperar com o Governo queniano.
O incidente de Yumbis ocorreu depois dum outro assinalado em Hulugho, perto da fronteira com a Somália, onde militantes penetraram numa mesquita obrigando a congregação a ouvir as suas sermões contra autoridades quenianas.
Porém, o Governo felicita os cidadãos por terem tomado a iniciativa de assinalar a presença destes "ugus", como são chamados pelo Governo somalí ao grupo e encorajando-os a continuarem a colaborar com as forças de segurança, declarou Njoka.
O Governo queniano impôs consequentemente um recolher obrigatório nas regiões de Lamu e Garissa depois do ataque contra a Universidade de Garissa que fez 152 mortos a 02 de abril último.
-0- PANA AO/SEG/FJG/BEH/MAR/DD 23maio2015
Os Shebab atacaram a aldeia de Yumbis em Ijara, na região de Garissa, no nordeste, onde seus apoiantes ergueram uma bandeira e queimaram casas antes de serem repelidos por uma operação de segurança conjunta do Exército e da Polícia que durou 12 horas.
Atacaram igualmente Welmareer e Damajale, a cerca de 70 quilómetros da cidade de Garissa, capital da província., de acordo com a fonte.
"As forças de segurança repeliram um ataque da aldeia de Yumbis, em Ijara, perpetrado por supostos combatentes Shebab", indicou o porta-voz do Ministério do Interior, Mwenda Njoka, num comunicado.
Antes da chegada das forças de segurança, os Shebab controlaram esta aldeia tendo erguido a sua bandeira preta numa esquadra de Polícia e dissuadido a população local de cooperar com o Governo queniano.
O incidente de Yumbis ocorreu depois dum outro assinalado em Hulugho, perto da fronteira com a Somália, onde militantes penetraram numa mesquita obrigando a congregação a ouvir as suas sermões contra autoridades quenianas.
Porém, o Governo felicita os cidadãos por terem tomado a iniciativa de assinalar a presença destes "ugus", como são chamados pelo Governo somalí ao grupo e encorajando-os a continuarem a colaborar com as forças de segurança, declarou Njoka.
O Governo queniano impôs consequentemente um recolher obrigatório nas regiões de Lamu e Garissa depois do ataque contra a Universidade de Garissa que fez 152 mortos a 02 de abril último.
-0- PANA AO/SEG/FJG/BEH/MAR/DD 23maio2015
