PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Milícias chamadas a pôr termo a exações e assassinatos na RCA
Brazzaville, Congo (PANA) - O ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian, apelou terça-feira, em Brazzaville, às milícias centroafricanas para porem termo às exações e assassinatos na República Centroafricana (RCA).
"É preciso que todas as milícias que continuam hoje a levar a cabo exações cometendo assassinatos parem", ameaçou Le Drian, no termo duma reunião com o seu homólogo congolês, o general Charles Richard Mondjo.
Segundo ele, a segurança na RCA é uma questão que abrange África duma maneira geral e se há um vazio de segurança num Estado, os países vizinhos correm o risco de sofrer as consequências", advertiu o ministro francês da Defesa.
Sublinhou ter constatado uma grande convergência de pontos de vista com o seu interlocutor e disse estar satisfeito que o seu país e o Congo tenham relações estreitas e históricas que se reforçam neste preciso momento com uma ação conjugada na RCA.
"Na RCA, há uma necessidade, quer para as forças francesas quer para as forças congolesas no seio da MISCA, de aplicar as resoluções das Nações Unidas, se for necessário pela força", frisou Le Drian, confirmando que ele vai deslocar-se à RCA.
No tocante à segurança marítima, ele revelou que "é uma questão já agendada porque há ameaças ao tráfego no Golfo da Guiné e os países vizinhos devem organizar-se para prevenir, intervir e implementar ações necessárias para lutar contra a pirataria marítima".
Desde a Cimeira de Yaoundé (Camarões), no início de 2013, sobre a Segurança Marítima, há uma vontade dos Estados vizinhos no seio das suas organizações respetivas, designadamente a Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), de aplicar uma política coerente de segurança marítima, de acordo com Le Drian.
Para o efeito, o Congo toma iniciativas políticas mais espetaculares, decidindo abrir em Ponta Negra (sul do país) um Centro Regional de Segurança Marítima na África Central (CRESMA) ao qual o ministro francês da Defesa promete o apoio do seu país e da União Europeia.
-0- PANA MB/SSB/MAR/DD 12fev2014
"É preciso que todas as milícias que continuam hoje a levar a cabo exações cometendo assassinatos parem", ameaçou Le Drian, no termo duma reunião com o seu homólogo congolês, o general Charles Richard Mondjo.
Segundo ele, a segurança na RCA é uma questão que abrange África duma maneira geral e se há um vazio de segurança num Estado, os países vizinhos correm o risco de sofrer as consequências", advertiu o ministro francês da Defesa.
Sublinhou ter constatado uma grande convergência de pontos de vista com o seu interlocutor e disse estar satisfeito que o seu país e o Congo tenham relações estreitas e históricas que se reforçam neste preciso momento com uma ação conjugada na RCA.
"Na RCA, há uma necessidade, quer para as forças francesas quer para as forças congolesas no seio da MISCA, de aplicar as resoluções das Nações Unidas, se for necessário pela força", frisou Le Drian, confirmando que ele vai deslocar-se à RCA.
No tocante à segurança marítima, ele revelou que "é uma questão já agendada porque há ameaças ao tráfego no Golfo da Guiné e os países vizinhos devem organizar-se para prevenir, intervir e implementar ações necessárias para lutar contra a pirataria marítima".
Desde a Cimeira de Yaoundé (Camarões), no início de 2013, sobre a Segurança Marítima, há uma vontade dos Estados vizinhos no seio das suas organizações respetivas, designadamente a Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), de aplicar uma política coerente de segurança marítima, de acordo com Le Drian.
Para o efeito, o Congo toma iniciativas políticas mais espetaculares, decidindo abrir em Ponta Negra (sul do país) um Centro Regional de Segurança Marítima na África Central (CRESMA) ao qual o ministro francês da Defesa promete o apoio do seu país e da União Europeia.
-0- PANA MB/SSB/MAR/DD 12fev2014