PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Milícia liberta cidadãos tunisinos na Líbia
Túnis, Tunísia (PANA) - Cerca de 60 dos 172 cidadãos tunisinos detidos nestes últimos dias em Tripoli por uma milícia da milícia Fajr Libya (Madrugada da Líbia) foram libertos, soube-se esta quinta-feira junto do Ministério tunisino dos Negócios Estrangeiros.
« A diplomacia tunisina continua as suas ações com as partes líbias para obter a libertação dos outros presos », declarou à PANA um adido de imprensa do Ministério.
O porta-voz deste departamento ministerial, Mokhtar Chaouachi, afirmou antes que esta série de detenções de trabalhadores tunisinos em Tripoli se inscreve no quadro duma campanha de verificação de documentos de estada dos estrangeiros na Líbia, enquanto o cônsul da Tunísia na capital líbia, Brahim Rezgui, a ligou à detenção, na semana passada, no aeroporto de Túnis-Cártago dum líder da Fajr Libya, Walib Glib.
Na segunda-feira última, um juiz de instrução tunisino colocou Walid Glib em detenção em virtude da lei anti-terrorista.
Por outro lado, num comunicado publicado quarta-feira última na sua página oficial no Facebook, o Ministério apelou aos membros da comunidade tunisina na Líbia para
"mais prudência e vigilância e evitar as zonas de tensão", exortando-os a "regressar à Tunísia, se necessário, a fim de preservar a sua integridade".
As autoridades desaconselham os Tunisinos a deslocar-se à Líbia « exceto em caso de necessidade imperiosa ».
Segundo dados oficiais, 60 mil cidadãos tunisinos residem na Líbia, onde eles trabalham em diversos setores de atividades, enquanto quase dois mil outros se juntaram a grupos extremistas, tais como as organizações terroristas Ansar Al Shariaa e o Estado Islâmico (Daech).
-0- PANA BB/JSG/FK/TON 21maio2015
« A diplomacia tunisina continua as suas ações com as partes líbias para obter a libertação dos outros presos », declarou à PANA um adido de imprensa do Ministério.
O porta-voz deste departamento ministerial, Mokhtar Chaouachi, afirmou antes que esta série de detenções de trabalhadores tunisinos em Tripoli se inscreve no quadro duma campanha de verificação de documentos de estada dos estrangeiros na Líbia, enquanto o cônsul da Tunísia na capital líbia, Brahim Rezgui, a ligou à detenção, na semana passada, no aeroporto de Túnis-Cártago dum líder da Fajr Libya, Walib Glib.
Na segunda-feira última, um juiz de instrução tunisino colocou Walid Glib em detenção em virtude da lei anti-terrorista.
Por outro lado, num comunicado publicado quarta-feira última na sua página oficial no Facebook, o Ministério apelou aos membros da comunidade tunisina na Líbia para
"mais prudência e vigilância e evitar as zonas de tensão", exortando-os a "regressar à Tunísia, se necessário, a fim de preservar a sua integridade".
As autoridades desaconselham os Tunisinos a deslocar-se à Líbia « exceto em caso de necessidade imperiosa ».
Segundo dados oficiais, 60 mil cidadãos tunisinos residem na Líbia, onde eles trabalham em diversos setores de atividades, enquanto quase dois mil outros se juntaram a grupos extremistas, tais como as organizações terroristas Ansar Al Shariaa e o Estado Islâmico (Daech).
-0- PANA BB/JSG/FK/TON 21maio2015