PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Milhares de deslocados vítimas de chuvas fortes em Nouakchott
Nouakchott- Mauritânia (PANA) -- Milhares de pessoas, vítimas de fortes chuvas que se abateram sobre a capital mauritana, foram abrigadas terça-feira à noite no sul de Nouakchott pelas autoridades do país, soube a PANA no local de fonte oficial.
Estas pessoas, que morravam em Leighreiga, uma zona completamente cercada pelas águas pluviais, foram alojadas na comuna de El Mina, subúrbio situado no sudeste de Nouakchott, relatou quarta-feira a Agência Mauritana de Notícias (AMI).
A operação de alojamento foi supervisionada por um comité composto pelos Ministérios da Justiça, do Interior e da Descentralização, Hidráulica e Saneamento, Urbanismo, Habitação e Administração do Território.
Juntaram-se a eles os comissários para os Direitos Humanos, para a Ação Humanitária, bem como o encarregado das relações com a sociedade civil.
Para a implementação da operação, foram mobilizados os serviços da proteção civil e unidades provenientes das forças de segurança, bem como seus meios rolantes.
O Estado decidiu esta operação a fim de garantir "a segurança" dos sinistrados, que constituem 500 lares, de acordo com o ministro do Urbanismo, Habitação e Administração do Território, Ismail Ould Bodda Ould Cheikh Sidiya.
Estas pessoas, que morravam em Leighreiga, uma zona completamente cercada pelas águas pluviais, foram alojadas na comuna de El Mina, subúrbio situado no sudeste de Nouakchott, relatou quarta-feira a Agência Mauritana de Notícias (AMI).
A operação de alojamento foi supervisionada por um comité composto pelos Ministérios da Justiça, do Interior e da Descentralização, Hidráulica e Saneamento, Urbanismo, Habitação e Administração do Território.
Juntaram-se a eles os comissários para os Direitos Humanos, para a Ação Humanitária, bem como o encarregado das relações com a sociedade civil.
Para a implementação da operação, foram mobilizados os serviços da proteção civil e unidades provenientes das forças de segurança, bem como seus meios rolantes.
O Estado decidiu esta operação a fim de garantir "a segurança" dos sinistrados, que constituem 500 lares, de acordo com o ministro do Urbanismo, Habitação e Administração do Território, Ismail Ould Bodda Ould Cheikh Sidiya.
