PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Milhares de Tunisinos denunciam ataque contra flotilha humanitária em Gaza
Túnis- Tunísia (PANA) -- Cerca de três mil manifestantes denunciaram ruidosamente, terça-feira, numa marcha no centro da capital tunisina, Túnis, "o massacre" perpetrado segunda-feira por unidades do Exército israelita contra a flotilha que levava ajuda humanitária para a população palestina de Gaza, submetida a um bloqueio asfixiante há quatro anos.
A manifestação, escoltada por um considerável dispositivo de segurança, reuniu dirigentes e militantes de partidos políticos no poder e da oposição, bem como de associações e organizações não governamentais e vários cidadãos.
"Vim exprimir a minha cólera pelo crime horrível perpetrado segunda-feira pelo Exército israelita contra militantes embarcados em navios idos socorrer Palestinos assediados na faixa de Gaza", declarou à PANA Mondher Thabet, chefe do Partido Social Liberal (PSL, oposição).
Segundo ele, "por tais actos, Israel confirma o seu carácter belicoso que entrava todos os esforços desdobrados pela comunidade internacional a favor da paz".
"Ao participar nesta manifestação de protesto, apelo para o levantamento do bloqueio sobre Gaza e para a recusa da lógica das punições coletivas que só encontramos nas políticas nazies", frisou.
Durante mais de uma hora, os manifestantes que ostentavam bandeiras tunisinas, palestinas e turcas percorreram mais de um quilómetro numa das maiores artérias da capital, pronunciando slogans hostis ao Estado hebreu, qualificado de "Estado pirata".
"Morte a Israel, Não aos Interesses Americanos e Sionistas em Terra Árabe", repetiam em todo o percurso, saudando "Gaza, Símbolo de Dignidade".
Os regimes árabes não foram igualmente poupados pela sua passividade enquanto "Gaza Morre".
Para Zied Douletli, ex-dirigente do movimento islamita "Ennahdha", o acto praticado pelos Israelitas "deu um golpe mortal à credibilidade de Israel junto da opinião pública mundial chocada pelo ataque selvagem contra uma flotilha de ajuda humanitária.
A manifestação, escoltada por um considerável dispositivo de segurança, reuniu dirigentes e militantes de partidos políticos no poder e da oposição, bem como de associações e organizações não governamentais e vários cidadãos.
"Vim exprimir a minha cólera pelo crime horrível perpetrado segunda-feira pelo Exército israelita contra militantes embarcados em navios idos socorrer Palestinos assediados na faixa de Gaza", declarou à PANA Mondher Thabet, chefe do Partido Social Liberal (PSL, oposição).
Segundo ele, "por tais actos, Israel confirma o seu carácter belicoso que entrava todos os esforços desdobrados pela comunidade internacional a favor da paz".
"Ao participar nesta manifestação de protesto, apelo para o levantamento do bloqueio sobre Gaza e para a recusa da lógica das punições coletivas que só encontramos nas políticas nazies", frisou.
Durante mais de uma hora, os manifestantes que ostentavam bandeiras tunisinas, palestinas e turcas percorreram mais de um quilómetro numa das maiores artérias da capital, pronunciando slogans hostis ao Estado hebreu, qualificado de "Estado pirata".
"Morte a Israel, Não aos Interesses Americanos e Sionistas em Terra Árabe", repetiam em todo o percurso, saudando "Gaza, Símbolo de Dignidade".
Os regimes árabes não foram igualmente poupados pela sua passividade enquanto "Gaza Morre".
Para Zied Douletli, ex-dirigente do movimento islamita "Ennahdha", o acto praticado pelos Israelitas "deu um golpe mortal à credibilidade de Israel junto da opinião pública mundial chocada pelo ataque selvagem contra uma flotilha de ajuda humanitária.