PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Milhar de delegadas esperadas no III congresso da mulher negra
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- Pelo menos mil mulheres provenientes de todos os continentes do mundo são esperadas no terceiro congresso internacional da mulher negra, previsto para 28 de Novembro a 3 de Dezembro próximo em Kinshasa, na República Democrática do Congo (RDC), soube a PANA junto dos organizadores.
O conclave vai decorrer sob o lema "Integrar os Recursos da Mulher Negra num Processo de Desenvolvimento Económico e Cooperação Internacional".
Para a ministra congolesa do Género, Marie-Ange Lukiana Mufwankolo, esta reunião de Kinshasa permitirá prestar uma verdadeira homenagem à mulher congolesa.
"Tem-se a impressão de que, na RDC, há apenas mulheres violentadas.
Este congresso é uma prova da presença no país de mulheres perseverantes, as que se recusam a baixar os braços", declarou.
Como particularidade desta edição em relação aos dois congressos anteriores que decorreram na Europa, a governante congolesa destacou a própria localização pelo facto de os primeiros encontros terem decorrido fora do continente africano.
Lukiana Mufwankolo sublinhou igualmente a presença na capital da RDC das mulheres negras de todas as categorias e de todos os continentes.
"O interesse deste congresso é que ele apoie a imagem da mulher negra que se tornou cidadã do mundo; a imagem desta mulher deportada e vítima do colonialismo, que quebra as cadeias para se tornar líder", acrescentou a ministra congolesa do Género.
Para a presidente da ONG Africa Mulheres Competitivas, Patricia Tseli Faraut, cuja estrutura é uma das promotoras destes congressos, "as mulheres negras da diáspora vieram a África e particularmente à RDC para estabelecer uma verdadeira parceria com as outras mulheres, para a edificação de África".
O conclave vai decorrer sob o lema "Integrar os Recursos da Mulher Negra num Processo de Desenvolvimento Económico e Cooperação Internacional".
Para a ministra congolesa do Género, Marie-Ange Lukiana Mufwankolo, esta reunião de Kinshasa permitirá prestar uma verdadeira homenagem à mulher congolesa.
"Tem-se a impressão de que, na RDC, há apenas mulheres violentadas.
Este congresso é uma prova da presença no país de mulheres perseverantes, as que se recusam a baixar os braços", declarou.
Como particularidade desta edição em relação aos dois congressos anteriores que decorreram na Europa, a governante congolesa destacou a própria localização pelo facto de os primeiros encontros terem decorrido fora do continente africano.
Lukiana Mufwankolo sublinhou igualmente a presença na capital da RDC das mulheres negras de todas as categorias e de todos os continentes.
"O interesse deste congresso é que ele apoie a imagem da mulher negra que se tornou cidadã do mundo; a imagem desta mulher deportada e vítima do colonialismo, que quebra as cadeias para se tornar líder", acrescentou a ministra congolesa do Género.
Para a presidente da ONG Africa Mulheres Competitivas, Patricia Tseli Faraut, cuja estrutura é uma das promotoras destes congressos, "as mulheres negras da diáspora vieram a África e particularmente à RDC para estabelecer uma verdadeira parceria com as outras mulheres, para a edificação de África".