PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mercenários sul-africanos teriam tentado tirar Kadafi da Líbia
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - Dezanove Sul-Africanos teriam sido contratados para ajudar o ex-líder líbio, Muamar Kadafi, a fugir para o Níger, segundo o jornal “South Africa’s Rapport”.
Segundo o jornal, dois destes presumíveis mercenários foram mortos durante esta operação.
No entanto, o Ministério sul-africano das Relações Internacionais e Cooperação minimizou esta informação, indicando que ela não podia ser verificada «de forma independente ».
O seu porta-voz, Clayson Monyela, afirmou que os mercenários sul-africanos que operavam na Líbia não o faziam no quadro oficial e as suas deslocações ou ações não podiam ser verificadas.
Por outro lado, o Presidente sul-africano, Jacob Zuma, saiu do seu silêncio sobre a morte de Kadafi, declarando que ele não devia ter sido morto, mas devia comparecer no Tribunal Penal Internacional (TPI) para responder pelas acusações de torturas e crimes de civis e rebeldes líbios.
« Já que havia um mandado de captura emitido contra Kadafi, os que o encontraram deviam detê-lo e entregá-lo ao TPI », declarou Zuma.
« O guia irmão foi impiedosamente abatido pelos rebeldes armados e pelas forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) que invadiram a Líbia devido aos seus recursos naturais », declarou, por seu turno, o porta-voz da Liga Juvenil do ANC (partido no poder), Floy Shiwambu.
Ele disse que Kadafi resistiu à dominação imperialista do continente africano e nunca aceitou o saque dos recursos naturais africanos, afirmando que eles deviam ser utilizados no interesse das populações africanas.
« Como o coronel Kadafi, enquanto combatentes da liberdade, vamos bater-nos até ao fim e estamos prontos para pagar o preço mais forte para a restituição dos recursos da África do Sul e de África aos seus verdadeiros proprietários», sublinhou o porta-voz da Liga Juvenil do ANC.
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/FK/TON 24out2011
Segundo o jornal, dois destes presumíveis mercenários foram mortos durante esta operação.
No entanto, o Ministério sul-africano das Relações Internacionais e Cooperação minimizou esta informação, indicando que ela não podia ser verificada «de forma independente ».
O seu porta-voz, Clayson Monyela, afirmou que os mercenários sul-africanos que operavam na Líbia não o faziam no quadro oficial e as suas deslocações ou ações não podiam ser verificadas.
Por outro lado, o Presidente sul-africano, Jacob Zuma, saiu do seu silêncio sobre a morte de Kadafi, declarando que ele não devia ter sido morto, mas devia comparecer no Tribunal Penal Internacional (TPI) para responder pelas acusações de torturas e crimes de civis e rebeldes líbios.
« Já que havia um mandado de captura emitido contra Kadafi, os que o encontraram deviam detê-lo e entregá-lo ao TPI », declarou Zuma.
« O guia irmão foi impiedosamente abatido pelos rebeldes armados e pelas forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) que invadiram a Líbia devido aos seus recursos naturais », declarou, por seu turno, o porta-voz da Liga Juvenil do ANC (partido no poder), Floy Shiwambu.
Ele disse que Kadafi resistiu à dominação imperialista do continente africano e nunca aceitou o saque dos recursos naturais africanos, afirmando que eles deviam ser utilizados no interesse das populações africanas.
« Como o coronel Kadafi, enquanto combatentes da liberdade, vamos bater-nos até ao fim e estamos prontos para pagar o preço mais forte para a restituição dos recursos da África do Sul e de África aos seus verdadeiros proprietários», sublinhou o porta-voz da Liga Juvenil do ANC.
-0- PANA CU/SEG/FJG/JSG/FK/TON 24out2011