PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Menos de 30 porcento de mulheres grávidas depistadas no Burundi
Bujumbura, Burundi (PANA) – Menos de 30 porcento das mulheres grávidas apresentaram-se, em 2010, às estruturas sanitárias oficiais do Burundi para a despistagem do HIV/Sida e prever a transmissão do HIV da mãe para filho, soube-se quinta-feira em Bujumbura de fonte médica.
A informação foi dada durante um debate público organizado no quadro do lançamento do projeto Média de África contra o HIV/Sida (MA-HIV) pilotado pelo Instituto Panos Paris com o apoio financeiro da Comissão da União Europeia (UE).
O projeto MA-HIV cobre o Burundi, a República Democratica do Congo (RDC), o Rwanda e a República Centro-Africana (RCA).
Ele visa aperfeiçoar os conhecimentos dos jornalistas dos quatro países na cobertura da luta contra o HIV/Sida.
Aumentar a depistagem do HIV entre as mulheres grávidas no Burundi continua um dos grandes desafios, sobretudo num contexto em que o tratamento pré-natal é inexistente e onde as mulheres dão à luz ainda em casa, indicou o responsável do Programa de Luta contra a Transmissão do HIV/Sida da mãe para filho junto do Ministério burundês da Saúde Pública, Céline Kayonga.
Segundo ele, o programa foi criado pelo Ministério da Saúde Pública e Luta contra a Sida, em 2000, e, apesar dos esforços feitos desde então, poucas mulheres grávidas compareceram para a despistagem do HIV/Sida.
A título ilustrativo, das oito mil 733 mulheres grávidas esperadas em 2010 para a depistagem e proteção contra o risco de transmissão do HIV da mãe para filho, apenas duas mil 617 parturientes e mil 394 recém-nascidos se apresentarem a um médico, o equivalente a uma taxa de cobertura global de 29,96 porcento.
-0- PANA FB/DIM/IZ 02dez2011
A informação foi dada durante um debate público organizado no quadro do lançamento do projeto Média de África contra o HIV/Sida (MA-HIV) pilotado pelo Instituto Panos Paris com o apoio financeiro da Comissão da União Europeia (UE).
O projeto MA-HIV cobre o Burundi, a República Democratica do Congo (RDC), o Rwanda e a República Centro-Africana (RCA).
Ele visa aperfeiçoar os conhecimentos dos jornalistas dos quatro países na cobertura da luta contra o HIV/Sida.
Aumentar a depistagem do HIV entre as mulheres grávidas no Burundi continua um dos grandes desafios, sobretudo num contexto em que o tratamento pré-natal é inexistente e onde as mulheres dão à luz ainda em casa, indicou o responsável do Programa de Luta contra a Transmissão do HIV/Sida da mãe para filho junto do Ministério burundês da Saúde Pública, Céline Kayonga.
Segundo ele, o programa foi criado pelo Ministério da Saúde Pública e Luta contra a Sida, em 2000, e, apesar dos esforços feitos desde então, poucas mulheres grávidas compareceram para a despistagem do HIV/Sida.
A título ilustrativo, das oito mil 733 mulheres grávidas esperadas em 2010 para a depistagem e proteção contra o risco de transmissão do HIV da mãe para filho, apenas duas mil 617 parturientes e mil 394 recém-nascidos se apresentarem a um médico, o equivalente a uma taxa de cobertura global de 29,96 porcento.
-0- PANA FB/DIM/IZ 02dez2011