PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Menina liberta pela seita nigeriana Boko Haram está "grávida"
Lagos, Nigéria (PANA) – Uma aluna refém, alegadamente liberta, por insurgentes da seita islamita Boko Haram, está « grávida e alienada mental», noticiou esta sexta-feira a imprensa local.
A aluna, de 20 anos de idade, é uma das mais de 200 raparigas raptadas em abril último pela mesma seita em Chibok, no nordeste da Nigéria, indica a fonte, citando Pogus Bitrus, presidente nacional da Comunidade com o mesmo nome.
O refém cujo nome não foi revelado foi encontrado quarta-feira em Mubi, no Estado de Adamawa (nordeste do país) depois de ter sido solta pelos insurgentes islamitas.
Ela foi evacuada para um centro de saúde onde testes médicos revelaram a sua gravidez, disse Bitrus que no entanto se mostrou muito reservado porque, frisou, os mesmos testes não foram feitos por um médico qualificado.
A seu ver, a vítima parece "incoerente e terá sofrido um traumatismo".
Cerca de 219 meninas do liceu de Chitok, das quase 300 sequestradas no Estado de Borno, a 15 de abril de 2014, estão ainda sob a custódia dos insurgentes que prometeram libertá-las a troco de seus chefes detidos atualmente pelas autoridades governamentais.
Receia-se que estas meninas tenham sido transformadas em escravas sexuais pelos seus raptores que ameaçam casá-las à força.
Os insurgentes atacaram quarta e quinta-feiras as aldeias de Shaffa e Shindiffu, queimando igualmente dez igrejas e vários edifícios residenciais, segundo habitantes citados esta sexta-feira pela imprensa local.
Boko Haram já matou mais de 13 mil pessoas desde o lançamento, em 2009, da sua campanha de terror, segundo dados revelados pelo Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/MAR/DD 26set2014
A aluna, de 20 anos de idade, é uma das mais de 200 raparigas raptadas em abril último pela mesma seita em Chibok, no nordeste da Nigéria, indica a fonte, citando Pogus Bitrus, presidente nacional da Comunidade com o mesmo nome.
O refém cujo nome não foi revelado foi encontrado quarta-feira em Mubi, no Estado de Adamawa (nordeste do país) depois de ter sido solta pelos insurgentes islamitas.
Ela foi evacuada para um centro de saúde onde testes médicos revelaram a sua gravidez, disse Bitrus que no entanto se mostrou muito reservado porque, frisou, os mesmos testes não foram feitos por um médico qualificado.
A seu ver, a vítima parece "incoerente e terá sofrido um traumatismo".
Cerca de 219 meninas do liceu de Chitok, das quase 300 sequestradas no Estado de Borno, a 15 de abril de 2014, estão ainda sob a custódia dos insurgentes que prometeram libertá-las a troco de seus chefes detidos atualmente pelas autoridades governamentais.
Receia-se que estas meninas tenham sido transformadas em escravas sexuais pelos seus raptores que ameaçam casá-las à força.
Os insurgentes atacaram quarta e quinta-feiras as aldeias de Shaffa e Shindiffu, queimando igualmente dez igrejas e vários edifícios residenciais, segundo habitantes citados esta sexta-feira pela imprensa local.
Boko Haram já matou mais de 13 mil pessoas desde o lançamento, em 2009, da sua campanha de terror, segundo dados revelados pelo Presidente nigeriano, Goodluck Jonathan.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/MAR/DD 26set2014