PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Membros do Conselho Presidencial líbio rejeitam decisões tomadas pelo seu presidente
Tripoli, Líbia (PANA) – Membros do Conselho Presidencial do Governo de União Nacional líbia anunciaram ter rejeitado as decisões tomadas pelo seu presidente, Fayez al-Sarraj, duma forma "unilateral” fora da sua competência estipulada no Acordo Político.
Trata-se de Fathi Al-Majabei, Ali Al-Qatrani e Omar Al-Assouad que consideram que estas decisões conduzem à "escalada da crise política e de segurança na Líbia" e "minam os esforços sérios para se chegar a um acordo global".
Numa declaração televisiva difundida, no último fim de semana, Al-Majabri, Al-Qatrani e Al-Assouad apelaram ao povo líbio e a todas as instâncias de controlo “para rejeitar estas decisões".
A seu ver, elas (decisões) são nulas e sem efeitos”.
Os contestatários advertiram que estas resoluções tomadas por Fayez al-Sarraj "terão graves consequências nos termos do Acordo Político", assinado a 17 de dezembro de 2016 em Shkhrat, em Marrocos, sob a mediação das Nações Unidas.
Os membros do Conselho Presidencial apelaram igualmente à comunidade internacional e aos padrinhos do Acordo Político, bem como à Missão das Nações Unidas, em particular ao seu representante Ghassan Salamé, para tomarem uma posição clara e firme contra estas violações que ameaçam a unidade, segurança e estabilidade do país.
No seu comunicado, os contestatários Fathi Al-Majbri, Ali Al-Qatrani e Omar Al-Assouad deram o seu apoio "à legitimidade absoluta das instituições legítimas, das quais a Câmara dos Representantes (Parlamento) e a instituição militar sob a direção do marechal Khalifa Haftar".
-0- PANA BY/IS/IBA/FK/DD 4agosto2017
Trata-se de Fathi Al-Majabei, Ali Al-Qatrani e Omar Al-Assouad que consideram que estas decisões conduzem à "escalada da crise política e de segurança na Líbia" e "minam os esforços sérios para se chegar a um acordo global".
Numa declaração televisiva difundida, no último fim de semana, Al-Majabri, Al-Qatrani e Al-Assouad apelaram ao povo líbio e a todas as instâncias de controlo “para rejeitar estas decisões".
A seu ver, elas (decisões) são nulas e sem efeitos”.
Os contestatários advertiram que estas resoluções tomadas por Fayez al-Sarraj "terão graves consequências nos termos do Acordo Político", assinado a 17 de dezembro de 2016 em Shkhrat, em Marrocos, sob a mediação das Nações Unidas.
Os membros do Conselho Presidencial apelaram igualmente à comunidade internacional e aos padrinhos do Acordo Político, bem como à Missão das Nações Unidas, em particular ao seu representante Ghassan Salamé, para tomarem uma posição clara e firme contra estas violações que ameaçam a unidade, segurança e estabilidade do país.
No seu comunicado, os contestatários Fathi Al-Majbri, Ali Al-Qatrani e Omar Al-Assouad deram o seu apoio "à legitimidade absoluta das instituições legítimas, das quais a Câmara dos Representantes (Parlamento) e a instituição militar sob a direção do marechal Khalifa Haftar".
-0- PANA BY/IS/IBA/FK/DD 4agosto2017