PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Membros da seita islamita nigeriana teriam sido formados na Argélia
Lagos- Nigéria (PANA) -- Vários membros da "Boko Haram", a seita islâmica responsável pela onda de violência que abalou o norte da Nigéria na semana passada foram treinados na Argélia durante os últimos três anos, ao passo que a seita se abasteceu em armas no Afeganistão, noticiou domingo o jornal "Private Nation".
Citando uma "fonte bem posicionada", o jornal indica que a seita estabeleceu laços com um grupo de guerrilha baseado no deserto argelino, o GSPC ou Jamatul Salafia.
Do seu lado, o jornal "The Nation" informa que o grupo argelino formou para a seita seis peritos de fabrico de bombas.
"Eles estão em contacto com a nebulosa rede terrorista Al Qaeda através de membros seus tais como Abdul Barah e Mohammed Al-Ami.
Este último deslocou-se ao Afeganistão graças aos laços estreitos com alguns membros da Al Qaeda", escreve o jornal.
Depois de lançar um ataque contra uma Esquadra da Polícia e desencadear tiroteios com os agentes policiais, a seita provocou uma onda de violência no norte da Nigéria que fez várias centenas de mortos.
Admite-se que o balanço total das vítimas mortais destas confrontações iniciadas no Estado de Bauchi e alastraram-se aos de Borno, Yobe, Kano e Katsina tenha já ultrpassado as mil pessoas.
O coronel Ben Ahanotu, um dos comandantes militares destacados na região, disse a jornalistas em Maiduguri, capital estadual de Borno, que só nesta cidade foram até agora recuperados 700 corpos e com uma tendência altista.
A maior parte dos mortos seriam os membros da seita Boro Haram que espalhou a violência nos cinco Estado do norte nigeriano predominantemente muçulmano.
Até este fim-de-semana, as autoridades sanitárias continuavam, utilizando camiões abertos, a recolher os corpos sem vida espalhados pelas ruas da ciadade capital do Estado.
Maiduguri foi o epicentro da crise enquanto bastião da seita Boro Haram que se bate contra a educação ocidental.
Os soldados desdobrados pelo Exército nigeriano para ajudar a pôr fim à violência e controlar o fortificado enclave da seita na capital de Borno acabaram por travar com os membros desta última uma sangrenta batalha de quatro dias que culminou com o desalojamento dos sectários e a morte do seu líder, Mhammed Yusuf.
Desde então, a cidade começou a voltar progressivamente à calma mas os agentes da segurança continuavam operações isoladas para localizar os membros da seita que andarão escondidos.
Citando uma "fonte bem posicionada", o jornal indica que a seita estabeleceu laços com um grupo de guerrilha baseado no deserto argelino, o GSPC ou Jamatul Salafia.
Do seu lado, o jornal "The Nation" informa que o grupo argelino formou para a seita seis peritos de fabrico de bombas.
"Eles estão em contacto com a nebulosa rede terrorista Al Qaeda através de membros seus tais como Abdul Barah e Mohammed Al-Ami.
Este último deslocou-se ao Afeganistão graças aos laços estreitos com alguns membros da Al Qaeda", escreve o jornal.
Depois de lançar um ataque contra uma Esquadra da Polícia e desencadear tiroteios com os agentes policiais, a seita provocou uma onda de violência no norte da Nigéria que fez várias centenas de mortos.
Admite-se que o balanço total das vítimas mortais destas confrontações iniciadas no Estado de Bauchi e alastraram-se aos de Borno, Yobe, Kano e Katsina tenha já ultrpassado as mil pessoas.
O coronel Ben Ahanotu, um dos comandantes militares destacados na região, disse a jornalistas em Maiduguri, capital estadual de Borno, que só nesta cidade foram até agora recuperados 700 corpos e com uma tendência altista.
A maior parte dos mortos seriam os membros da seita Boro Haram que espalhou a violência nos cinco Estado do norte nigeriano predominantemente muçulmano.
Até este fim-de-semana, as autoridades sanitárias continuavam, utilizando camiões abertos, a recolher os corpos sem vida espalhados pelas ruas da ciadade capital do Estado.
Maiduguri foi o epicentro da crise enquanto bastião da seita Boro Haram que se bate contra a educação ocidental.
Os soldados desdobrados pelo Exército nigeriano para ajudar a pôr fim à violência e controlar o fortificado enclave da seita na capital de Borno acabaram por travar com os membros desta última uma sangrenta batalha de quatro dias que culminou com o desalojamento dos sectários e a morte do seu líder, Mhammed Yusuf.
Desde então, a cidade começou a voltar progressivamente à calma mas os agentes da segurança continuavam operações isoladas para localizar os membros da seita que andarão escondidos.