PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Médicos paralisam serviços de urgência no Gana
Accra, Gana (PANA) - O pessoal dos serviços de saúde pública do Gana radicalizou a sua posição com a paralisação, a partir desta segunda-feira, de todos os serviços de urgência das estruturas sanitárias abaladas por uma crise nas últimas duas semanas.
Esta decisão segue-se a uma greve desencadeada pelos médicos que se recusam a fazer consultas externas, depois de um apelo lançado neste sentido pela Associação dos Médicos do Gana (GMA) que leva a cabo uma ofensiva para obter um aumento dos salários.
O GMA exortou os seus membros "a paralisar todos os serviços de urgência a partir de segunda-feira".
Um comunicado divulgado sábado pelo secretário-geral da GMA, Frank Serebour, indica que, a partir de 22 de abril corrente, nenhum médico deverá consultar novos pacientes, salvo os hospitalizados, até à satisfação das suas reivindicações.
O comunicado explica que " esta medida se impõe, porque as questões ligadas ao ajuste de conversão e à redução das pensões ainda não foram resolvidas até agora".
Esta radicalização vai aumentar a pressão nos hospitais militares e da Polícia em Accra, que registaram um aumento do número de pacientes durante as duas semanas de greve levada a cabo pelos médicos.
As unidades de saúde pública, incluindo os centros de saúde de bairros, os centros hospitalares universitários e regionais oferecem tarifas acessíveis e estão melhor equipados.
Os médicos fazem parte de vários grupos de trabalhadores que observaram uma cessação de trabalho durante as últimas semanas, mas o Governo conseguiu pôr termo à greve dos docentes universitários, enquanto os farmacêuticos e os empregados do setor da justiça e alguns professores ameaçam entrar em greve a partir de 3 de maio próximo.
-0- PANA MA/ASA/SSB/MAR/IZ 21abril2013
Esta decisão segue-se a uma greve desencadeada pelos médicos que se recusam a fazer consultas externas, depois de um apelo lançado neste sentido pela Associação dos Médicos do Gana (GMA) que leva a cabo uma ofensiva para obter um aumento dos salários.
O GMA exortou os seus membros "a paralisar todos os serviços de urgência a partir de segunda-feira".
Um comunicado divulgado sábado pelo secretário-geral da GMA, Frank Serebour, indica que, a partir de 22 de abril corrente, nenhum médico deverá consultar novos pacientes, salvo os hospitalizados, até à satisfação das suas reivindicações.
O comunicado explica que " esta medida se impõe, porque as questões ligadas ao ajuste de conversão e à redução das pensões ainda não foram resolvidas até agora".
Esta radicalização vai aumentar a pressão nos hospitais militares e da Polícia em Accra, que registaram um aumento do número de pacientes durante as duas semanas de greve levada a cabo pelos médicos.
As unidades de saúde pública, incluindo os centros de saúde de bairros, os centros hospitalares universitários e regionais oferecem tarifas acessíveis e estão melhor equipados.
Os médicos fazem parte de vários grupos de trabalhadores que observaram uma cessação de trabalho durante as últimas semanas, mas o Governo conseguiu pôr termo à greve dos docentes universitários, enquanto os farmacêuticos e os empregados do setor da justiça e alguns professores ameaçam entrar em greve a partir de 3 de maio próximo.
-0- PANA MA/ASA/SSB/MAR/IZ 21abril2013