PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Médicos em greve ilimitada na Nigéria
Abuja, Nigéria (PANA) - A Associação Médica Nigeriana (NMA) anunciou segunda-feira que ela vai desencadear uma greve ilimitada a partir de 1 de julho de 2014 devido à insatisfação das suas reivindicações pelo Governo federal.
A NMA, um sindicato que agrupa os médicos dos hospitais públicos do país, lançou, numa carta aberta ao secretário do Governo da Nigéria datada de 11 de junho de 2014, "um últimato de 14 dias para responder às suas reivindicações ou fazer face a uma greve ilimitada dos serviços de saúde pelos seus membros".
O presidente da NMA, Dr. Kayode Obembe, declarou aos jornalistas em Abuja que a associação exortou os seus membros à escala nacional a desencadear uma greve ilimitada até que o Governo responda a todas as suas exigências.
A associação exigiu que os cargos de médico chefe, diretor dos centros hospitalares universitários do Governo, continuem a ser ocupados por médicos que figuram no regulamento que rege os hospitais terciários e afirmou que os cargos devem ser sacrossantos e imutáveis.
Eles exigiram igualmente que o Governo deve acelerar a ação o voto do projeto de lei sobre a saúde nacional e estender a cobertura universal de saúde a 100 porcento dos Nigerianos e não 30 porcento como atualmente previsto pelo plano nacional de seguro de saúde (National Health Insurance Scheme, NHIS).
-0- PANA MON/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 30junho2014
A NMA, um sindicato que agrupa os médicos dos hospitais públicos do país, lançou, numa carta aberta ao secretário do Governo da Nigéria datada de 11 de junho de 2014, "um últimato de 14 dias para responder às suas reivindicações ou fazer face a uma greve ilimitada dos serviços de saúde pelos seus membros".
O presidente da NMA, Dr. Kayode Obembe, declarou aos jornalistas em Abuja que a associação exortou os seus membros à escala nacional a desencadear uma greve ilimitada até que o Governo responda a todas as suas exigências.
A associação exigiu que os cargos de médico chefe, diretor dos centros hospitalares universitários do Governo, continuem a ser ocupados por médicos que figuram no regulamento que rege os hospitais terciários e afirmou que os cargos devem ser sacrossantos e imutáveis.
Eles exigiram igualmente que o Governo deve acelerar a ação o voto do projeto de lei sobre a saúde nacional e estender a cobertura universal de saúde a 100 porcento dos Nigerianos e não 30 porcento como atualmente previsto pelo plano nacional de seguro de saúde (National Health Insurance Scheme, NHIS).
-0- PANA MON/VAO/ASA/TBM/SOC/MAR/TON 30junho2014