PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Médicos em greve chamados a retomar trabalho na Gâmbia
Banjul, Gâmbia (PANA) - O líder do partido Congresso Moral da Gâmbia (GMC, sigla em inglês), Mai Ahmad Fatty, exortou segunda-feira os médicos gambianos em greve a retomarem o trabalho.
Fatty, ex-ministro do Interior, declarou, em conferência de imprensa em Banjul, que muitos pacientes estão a morrer devido à greve dos médicos que entrou na sua segunda semana.
« Sabemos através da imprensa que a profissão médica está descontente devido a algumas declarações da ministra da Saúde. Estas declarações não mataram ninguém, mas a greve de alguns médicos custa vidas humanas», indignou-se o líder do GMC.
Recomenda aos médicos grevistas para continuarem a dialogar com as autoridades competentes e voltarem aos centros médicos e aos hospitais, lembrando-lhes do juramento prestado.
«Ao fim do dia, o que é fundamental e capital para os médicos é o juramento de Hipócrates, ou seja o de salvar vidas em todas as circunstâncias », frisou.
« E vimo-los prestarem este juramento desde os tempos imemoriais. Os médicos salvam vidas mesmo em situações de combate, mesmo ao cuidarem de combatentes inimigos a fim de salvar as suas vidas", acrescentou Fatty, pedindo aos Gambianos para colocarem o interesse nacional acima do interesse pessoal enquanto vetores do desenvolvimento.
Os médicos reunidos sob a bandeira da Associação dos Médicos e Dentistas e Médicos Internos da Gâmbia está em greve exigindo desculpas e a demissão da ministra da Saúde, Saffie Lowe Ceesay, que os teria acusados de "antipatriotismo" e de "roubar medicamentos" nas infraestruturas governamentais.
A governante gambiana apresentou as suas desculpas, mas os médicos acham isso insuficiente e exigem a sua demissão sob pena de ver a greve demorar muito mais tempo ainda.
-0- PANA MLJ/MA/NFB/JSG/IBA/FK/DD 20março2018
Fatty, ex-ministro do Interior, declarou, em conferência de imprensa em Banjul, que muitos pacientes estão a morrer devido à greve dos médicos que entrou na sua segunda semana.
« Sabemos através da imprensa que a profissão médica está descontente devido a algumas declarações da ministra da Saúde. Estas declarações não mataram ninguém, mas a greve de alguns médicos custa vidas humanas», indignou-se o líder do GMC.
Recomenda aos médicos grevistas para continuarem a dialogar com as autoridades competentes e voltarem aos centros médicos e aos hospitais, lembrando-lhes do juramento prestado.
«Ao fim do dia, o que é fundamental e capital para os médicos é o juramento de Hipócrates, ou seja o de salvar vidas em todas as circunstâncias », frisou.
« E vimo-los prestarem este juramento desde os tempos imemoriais. Os médicos salvam vidas mesmo em situações de combate, mesmo ao cuidarem de combatentes inimigos a fim de salvar as suas vidas", acrescentou Fatty, pedindo aos Gambianos para colocarem o interesse nacional acima do interesse pessoal enquanto vetores do desenvolvimento.
Os médicos reunidos sob a bandeira da Associação dos Médicos e Dentistas e Médicos Internos da Gâmbia está em greve exigindo desculpas e a demissão da ministra da Saúde, Saffie Lowe Ceesay, que os teria acusados de "antipatriotismo" e de "roubar medicamentos" nas infraestruturas governamentais.
A governante gambiana apresentou as suas desculpas, mas os médicos acham isso insuficiente e exigem a sua demissão sob pena de ver a greve demorar muito mais tempo ainda.
-0- PANA MLJ/MA/NFB/JSG/IBA/FK/DD 20março2018