PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Médicos Sem Fronteiras suspende operações na cidade sul-sudanesa de Mundri
Juba, Sudão do Sul (PANA) – A organização humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) interrompeu as suas operações nas zonas recônditas de Mundri, no Estado de Western Equatoria, no Sudão do Sul, após uma equipa sua ter sido vítima de um assalto à mão armada na semana passada, soube-se de fonte segura no local.
A suspensão das atividades da MSF nesta cidade vai afetar quase 75 mil pessoas, de acordo com um comunicado publicado no site Web da referida organização segunda-feira última.
Membros de uma das suas equipas foram vítimas de assalto à mão armada, a 24 de abril último, num bairro situado no sul da cidade de Mundri.
A MSF condena « este ato brutal » ocorrido quando a dita equipa se preparava para dar cuidados médicos essenciais em zonas recônditas de Mundri. Foi então que um grupo de 10 homens armados não identificados mandaram para a caravana agredindo fisicamente os membros da equipa.
Seus objetos pessoais e equipamentos médicos pertencentes à MSF foram levados pelos meliantes.
« Este ataque obriga a MSF a cessar de abrir clínicas móveis na zona até que todos os atores armados possam garantir um acesso seguro às comunidades isoladas que nós assistimos. As populações do Sudão do Sul sofrem cada vez mais quando as nossas clínicas móveis e outras instalações não podem funcionar com toda segurança. Este assalto à mão armada vai afetar diretamente os serviços de saúde essenciais destinados a quase 75 mil pessoas », lê-se no comunicado.
A MSF afirma ter começado a operar em Mundri em outubro de 2016.
«Apesar dos desafios com que estamos confrontados para darmos uma assistência médica e humanitária, de janeiro a março de 2018, a MSF fez mil 760 consultas médicas no seio das comunidades de Mundri, das quais 509 para casos de paludismo », indica o documento.
-0- PANA MA/AKA/IS/IBA/FK/DD 2maio2018
A suspensão das atividades da MSF nesta cidade vai afetar quase 75 mil pessoas, de acordo com um comunicado publicado no site Web da referida organização segunda-feira última.
Membros de uma das suas equipas foram vítimas de assalto à mão armada, a 24 de abril último, num bairro situado no sul da cidade de Mundri.
A MSF condena « este ato brutal » ocorrido quando a dita equipa se preparava para dar cuidados médicos essenciais em zonas recônditas de Mundri. Foi então que um grupo de 10 homens armados não identificados mandaram para a caravana agredindo fisicamente os membros da equipa.
Seus objetos pessoais e equipamentos médicos pertencentes à MSF foram levados pelos meliantes.
« Este ataque obriga a MSF a cessar de abrir clínicas móveis na zona até que todos os atores armados possam garantir um acesso seguro às comunidades isoladas que nós assistimos. As populações do Sudão do Sul sofrem cada vez mais quando as nossas clínicas móveis e outras instalações não podem funcionar com toda segurança. Este assalto à mão armada vai afetar diretamente os serviços de saúde essenciais destinados a quase 75 mil pessoas », lê-se no comunicado.
A MSF afirma ter começado a operar em Mundri em outubro de 2016.
«Apesar dos desafios com que estamos confrontados para darmos uma assistência médica e humanitária, de janeiro a março de 2018, a MSF fez mil 760 consultas médicas no seio das comunidades de Mundri, das quais 509 para casos de paludismo », indica o documento.
-0- PANA MA/AKA/IS/IBA/FK/DD 2maio2018