PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mauritanos instados a encontrar solução para crise política
Nouakchott- Mauritânia (PANA) -- Os Mauritanos devem trabalhar juntos a fim de encontrar uma solução para a crise política e preservar a estabilidade e a tranquilidade do seu país, afirmou quarta-feira em Noukchott o Presidente líbio, Muamar Kadafi.
Falando no terceiro dia da sua visita à Mauritânia perante os actores políticos deste país, Kadafi exortou-os a olharem para além de 6 de Junho próximo, data das eleições presidenciais, a fim de preservar a paz social e a concórdia.
O líder líbio declarou que não se pode exigir que o general Mohamed Ould Abdel Aziz, o autoproclamado chefe do Estado mauritano, preste contas pelo golpe de Estado perpetrado a 6 de Agosto senão.
a seu ver, a mesma coisa acontecerá com todos os Presidentes que chegarem ao poder na Mauritânia por via antidemocrática.
Ele sublinhou ter sido mal compreendido quando tinha declarado que a Mauritânia, enquanto país baseado nas relações sociais tradicionais islâmicas caracterizadas por uma vida, adoptou as atitudes do Ocidente, nomeadamente o multipartismo e a democracia representativa que não correspondem à sua realidade.
Para o estadista líbio, esta situação que não é exclusiva à Mauritânia concerne a vários país no mundo, nomeadamente em África, que se distingue por uma realidade social própria com tribos, comunidades sociais iguais e sem classes, contrariamente ao Ocidente que dispõe de um sistema de classes entre os ricos e os pobres, senhores e os vassalos.
Kadafi afirmou igualmente que os partidos políticos representam as suas classes e defendem os seus interesses, denunciando a democracia tradicional representativa que não deixa o povo exprimir os seus sonhos e anseios, ao passo que, frisou, a democracia signfica o controlo do poder pelo povo.
O também presidente em exercícios da União Africana (UA) indicou que esta visão contida no Livro Verde/Terceira Teoria Unversal, anuncia a era das massas e o fracasso do capitalismo assim como o comunismo que não foi aplicado.
Falando no terceiro dia da sua visita à Mauritânia perante os actores políticos deste país, Kadafi exortou-os a olharem para além de 6 de Junho próximo, data das eleições presidenciais, a fim de preservar a paz social e a concórdia.
O líder líbio declarou que não se pode exigir que o general Mohamed Ould Abdel Aziz, o autoproclamado chefe do Estado mauritano, preste contas pelo golpe de Estado perpetrado a 6 de Agosto senão.
a seu ver, a mesma coisa acontecerá com todos os Presidentes que chegarem ao poder na Mauritânia por via antidemocrática.
Ele sublinhou ter sido mal compreendido quando tinha declarado que a Mauritânia, enquanto país baseado nas relações sociais tradicionais islâmicas caracterizadas por uma vida, adoptou as atitudes do Ocidente, nomeadamente o multipartismo e a democracia representativa que não correspondem à sua realidade.
Para o estadista líbio, esta situação que não é exclusiva à Mauritânia concerne a vários país no mundo, nomeadamente em África, que se distingue por uma realidade social própria com tribos, comunidades sociais iguais e sem classes, contrariamente ao Ocidente que dispõe de um sistema de classes entre os ricos e os pobres, senhores e os vassalos.
Kadafi afirmou igualmente que os partidos políticos representam as suas classes e defendem os seus interesses, denunciando a democracia tradicional representativa que não deixa o povo exprimir os seus sonhos e anseios, ao passo que, frisou, a democracia signfica o controlo do poder pelo povo.
O também presidente em exercícios da União Africana (UA) indicou que esta visão contida no Livro Verde/Terceira Teoria Unversal, anuncia a era das massas e o fracasso do capitalismo assim como o comunismo que não foi aplicado.