PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mauritânia nega perder 20 soldados em combates contra Al-Qaida
Nouakchott- Mauritânia (PANA) -- O Estado-Maior do Exército mauritano rejeitou sexta-feira as alegações do Al Qaida no Magrebe Islamita (AQMI), segundo as quai 19 soldados mauritanos teriam sido mortos durante confrontos entre os dois campos ocorridos a 17 e 19 de Setembro últimos no norte do Mali.
O Estado-Maior do Exército mauritano reagia assim à declaração do movimento islamita divulgada quarta-feira última e mediatixadas por diversos órgãos da imprensa nacional e internacional.
De acordo com o diretor da comunicação do Exército mauritano, o coronel Teyib Ould Brahim, citado sexta-feira pela agência governamental mauritana de notícias (AMI), as tropas mauritanas "infligir ao enemigo pesadas baixas em termos de vidas humanas e de material.
"Eles perderam 12 dos seus elementos, registaram numerosos feridos e incitaram os sobreviventes a fugirem em debandada após o bombardeamento das suas posições", informou.
Ele qualificou, por outro lado, de "rumores perniciosos" as informações segundo as quais soldados mauritanos teriam desertado as fileiras para escapar aos combates, saudando por isso mesmo a sua coragem e a sua bravura".
Durante os confrontos da semana passada, um balanço estabelecido pelo Governo mauritano apontava para a morte de seis soldados, dois no combate e quatro na sequência dos seus ferimentos.
Porém, fontes militares argelinas falam num balanço mais elevado de perdas de vidas humanas, nas suas fileiras do Exército mauritano.
O Estado-Maior do Exército mauritano reagia assim à declaração do movimento islamita divulgada quarta-feira última e mediatixadas por diversos órgãos da imprensa nacional e internacional.
De acordo com o diretor da comunicação do Exército mauritano, o coronel Teyib Ould Brahim, citado sexta-feira pela agência governamental mauritana de notícias (AMI), as tropas mauritanas "infligir ao enemigo pesadas baixas em termos de vidas humanas e de material.
"Eles perderam 12 dos seus elementos, registaram numerosos feridos e incitaram os sobreviventes a fugirem em debandada após o bombardeamento das suas posições", informou.
Ele qualificou, por outro lado, de "rumores perniciosos" as informações segundo as quais soldados mauritanos teriam desertado as fileiras para escapar aos combates, saudando por isso mesmo a sua coragem e a sua bravura".
Durante os confrontos da semana passada, um balanço estabelecido pelo Governo mauritano apontava para a morte de seis soldados, dois no combate e quatro na sequência dos seus ferimentos.
Porém, fontes militares argelinas falam num balanço mais elevado de perdas de vidas humanas, nas suas fileiras do Exército mauritano.