PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mauritânia lança programa de erradicação da mendicidade
Nouakchott- Mauritânia (PANA) -- O Comissário mauritano dos Direitos Humanos, Acção Humanitária e Relações com a sociedade civil, Mohamed Lemine Ould Dadde, presidiu, quarta-feira, ao lançamento de um programa de longa duração para a erradicação da mendicidade no país.
O programa, dotado de um financiamento de um milhão e 200 mil dólares americanos, visa vários milhares de pessoas em situação de precaridade social.
Cerca de dois mil mendigos foram recenseados na aglomeração de Nouakchott, capital política, e a mais povoada das cidades da Mauritânia.
No entanto, outras pessoas que vivem na mesma situação de vulnerabilidade social e de precaridade vão ser objectos duma operação futura de censo no interior do país.
O projecto integra várias vertentes, nomeadamente a promoção de actividades geradoras de rendimentos, a distribuição de alimentos e ajudas sociais a favor dos mendigos, bem como a abertura de centros de acolhimento especializados na formação profissional de ex-mendigos e a sua alfabetização.
Por outro lado, será lançada uma campanha de sensibilização nacional convidando os Mauritanos a recusarem dar esmola na rua para orientar as doações para as associações caritativas e caixas abertas para o efeito.
Quarta-feira, três centros de acolhimento com a capacidade global para 600 mendigos foram inaugurados em Nouakchott, nos municípios de Sebkha, Arafat e Dar Naim.
A maioria dos indivíduos acolhidos nestes centros são mulheres, o que coloca o problema da feminização da precaridade no país.
O programa, dotado de um financiamento de um milhão e 200 mil dólares americanos, visa vários milhares de pessoas em situação de precaridade social.
Cerca de dois mil mendigos foram recenseados na aglomeração de Nouakchott, capital política, e a mais povoada das cidades da Mauritânia.
No entanto, outras pessoas que vivem na mesma situação de vulnerabilidade social e de precaridade vão ser objectos duma operação futura de censo no interior do país.
O projecto integra várias vertentes, nomeadamente a promoção de actividades geradoras de rendimentos, a distribuição de alimentos e ajudas sociais a favor dos mendigos, bem como a abertura de centros de acolhimento especializados na formação profissional de ex-mendigos e a sua alfabetização.
Por outro lado, será lançada uma campanha de sensibilização nacional convidando os Mauritanos a recusarem dar esmola na rua para orientar as doações para as associações caritativas e caixas abertas para o efeito.
Quarta-feira, três centros de acolhimento com a capacidade global para 600 mendigos foram inaugurados em Nouakchott, nos municípios de Sebkha, Arafat e Dar Naim.
A maioria dos indivíduos acolhidos nestes centros são mulheres, o que coloca o problema da feminização da precaridade no país.