PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mauritânia deseja reforçar relações com Mali
Nouakchott, Mauritânia (PANA) - O Presidente mauritano, Mohamed Ould Abdel Aziz, reafirmou a sua vontade de trabalhar para o reforço das relações de amizade e de cooperação que unem o seu país e o Mali.
O chefe do Estado mauritano manifestou esta vontade numa mensagem de felicitações endereçada ao seu novo homólogo do Mali, Ibrahim Boubacar Keita, por ocasião da celebração do 53º aniversário da independência maliana
Nos últimos anos, nota-se, em matéria de cooperação, um aparente arrefecimento das relações entre os dois países que suscita numerosas interrogações no seio da classe política mauritana.
A ausência de Aziz da recente investidura de Keita, presenciada pelo Presidente francês, François Hollande, e por vários chefes de Estado africanos, nomeadamente os da sub-região de que faz parte a Mauritânia, não deixam indiferentes os observadores da cena política regional.
A Mauritânia, que partilha dois mil quilómetros de fronteira com o Mali, não participou na guerra de reconquista do norte maliano que, desde abril de 2011, estava sob controlo de grupos islamitas saídos da nebulosa rede terrorista Al Qaeda para o Magrebe Islâmico (AQMI).
Enquanto isso, encontra-se refugiada na capital mauritana, Nouakchott, uma boa parte dos responsáveis políticos do Movimento Nacional de Libertação do Azawad (MNLA), que haviam anunciado a separação do norte do território maliano, favorecendo a sua invasão pelos islamitas.
-0- PANA SAS/SSB/MAR/DD 23set2013
O chefe do Estado mauritano manifestou esta vontade numa mensagem de felicitações endereçada ao seu novo homólogo do Mali, Ibrahim Boubacar Keita, por ocasião da celebração do 53º aniversário da independência maliana
Nos últimos anos, nota-se, em matéria de cooperação, um aparente arrefecimento das relações entre os dois países que suscita numerosas interrogações no seio da classe política mauritana.
A ausência de Aziz da recente investidura de Keita, presenciada pelo Presidente francês, François Hollande, e por vários chefes de Estado africanos, nomeadamente os da sub-região de que faz parte a Mauritânia, não deixam indiferentes os observadores da cena política regional.
A Mauritânia, que partilha dois mil quilómetros de fronteira com o Mali, não participou na guerra de reconquista do norte maliano que, desde abril de 2011, estava sob controlo de grupos islamitas saídos da nebulosa rede terrorista Al Qaeda para o Magrebe Islâmico (AQMI).
Enquanto isso, encontra-se refugiada na capital mauritana, Nouakchott, uma boa parte dos responsáveis políticos do Movimento Nacional de Libertação do Azawad (MNLA), que haviam anunciado a separação do norte do território maliano, favorecendo a sua invasão pelos islamitas.
-0- PANA SAS/SSB/MAR/DD 23set2013