PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mauritânia consternada por ataque terrorista no Egito
Nouakchott, Mauritânia (PANA) - O Presidente mauritano, Mohamed Ould Abdel Aziz, endereçou uma mensagem de condolências ao seu homólogo egípcio, Abdel Fattah Al Sissi, na qual exprime "tristeza e consternação" pelo sangrento atentado terrorista perpetrado, sexta-feira à tarde, neste país, com um balanço de 305 mortos e centena de feridos.
"Foi com tristeza e consternação que tomamos conhecimento do horrível atentado que visou a mesquita Rawdha, no norte do Sinai, causando centenas de mortos e feridos.
"Nesta hora de dor, endereço à vossa Excelência e, por vosso intermédio, ao povo e ao Governo egícpios, bem como às famílias das vítimas as nossas condolências mais sinceras e a expressão da nossa compaixão", escreve o chefe de Estado mauritano na sua mensagem.
Por outro lado, prossegue, "exprimimos a nossa firme condenação desta cobarde ação terrorista. Imploramos a Allah (Deus), o Todo-Poderoso, que cubra de misericórdia as vítimas e as acolha no seu santo paraíso, inspirando ao povo egípcio irmão paciência e consolação, enquanto desejamos rápidas melhoras aos feridos", conclui Mohamed Aziz.
Por seu turno, o Papa Francisco cumpriu este domingo um minuto de silêncio na Praça de São Pedro, no Vaticano, em homenagem às vítimas dos atentados de sexta-feira, no Egito.
“[As vítimas do atentado] estavam a orar naquele momento. Nós também rezamos em silêncio por elas”, disse o Papa Francisco na sequência da tradicional celebração do Angelus, que se realiza aos domingos.
Os ataques de sexta-feira “trouxeram grande dor”, salientou o Papa, acrescentando que continua a rezar pelos mortos e pelos feridos, bem como “por toda aquela comunidade, que tão duramente tem sido atingida”.
O Papa Francisco já tinha enviado um telegrama ao chefe de Estado do Egito a expressar a sua “forte condenação” pelos ataques. Trata-se do mais mortífero atentado de extremistas islâmicos em toda a história moderna do Egito.
Os ataques tiveram por alvo a mesquita de Al-Rawdah, na localidade de Bir al-Abd, a 40 quilómetros de Al-Arish, a capital da província do Sinai do Norte.
Os atacantes colocaram explosivos artesanais em volta da mesquita e fizeram-nos detonar quando os fiéis saíam da oração de sexta-feira, o dia sagrado dos muçulmanos, segundo fonte dos serviços de segurança.
Os atacantes também dispararam sobre os fiéis que fugiam. Pelo menos 128 outras pessoas ficaram feridas
-0- PANA SAS/SJG/MAR/IZ 26nov2017
"Foi com tristeza e consternação que tomamos conhecimento do horrível atentado que visou a mesquita Rawdha, no norte do Sinai, causando centenas de mortos e feridos.
"Nesta hora de dor, endereço à vossa Excelência e, por vosso intermédio, ao povo e ao Governo egícpios, bem como às famílias das vítimas as nossas condolências mais sinceras e a expressão da nossa compaixão", escreve o chefe de Estado mauritano na sua mensagem.
Por outro lado, prossegue, "exprimimos a nossa firme condenação desta cobarde ação terrorista. Imploramos a Allah (Deus), o Todo-Poderoso, que cubra de misericórdia as vítimas e as acolha no seu santo paraíso, inspirando ao povo egípcio irmão paciência e consolação, enquanto desejamos rápidas melhoras aos feridos", conclui Mohamed Aziz.
Por seu turno, o Papa Francisco cumpriu este domingo um minuto de silêncio na Praça de São Pedro, no Vaticano, em homenagem às vítimas dos atentados de sexta-feira, no Egito.
“[As vítimas do atentado] estavam a orar naquele momento. Nós também rezamos em silêncio por elas”, disse o Papa Francisco na sequência da tradicional celebração do Angelus, que se realiza aos domingos.
Os ataques de sexta-feira “trouxeram grande dor”, salientou o Papa, acrescentando que continua a rezar pelos mortos e pelos feridos, bem como “por toda aquela comunidade, que tão duramente tem sido atingida”.
O Papa Francisco já tinha enviado um telegrama ao chefe de Estado do Egito a expressar a sua “forte condenação” pelos ataques. Trata-se do mais mortífero atentado de extremistas islâmicos em toda a história moderna do Egito.
Os ataques tiveram por alvo a mesquita de Al-Rawdah, na localidade de Bir al-Abd, a 40 quilómetros de Al-Arish, a capital da província do Sinai do Norte.
Os atacantes colocaram explosivos artesanais em volta da mesquita e fizeram-nos detonar quando os fiéis saíam da oração de sexta-feira, o dia sagrado dos muçulmanos, segundo fonte dos serviços de segurança.
Os atacantes também dispararam sobre os fiéis que fugiam. Pelo menos 128 outras pessoas ficaram feridas
-0- PANA SAS/SJG/MAR/IZ 26nov2017