PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mauritânia condena raides isrealitas contra Faixa de Gaza
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – Os bombardeamentos do Exército israelita contra as populações palestinas da Faixa de Gaza foram vivamente condenados sábado à noite por diferentes declarações de partidos políticos e coligações da Mauritânia.
Assim, a União Para a República (UPR), principal partido da maioria, denunciou « as ações militares da entidade sionista com o desprezo pelas regras do direito humanitário internacional e o uso duma força terrível para destruir um povo desarmado que vive há vários anos sob um embargo aéreo e marítimo ».
Este partido exigiu « a cessação imediata dos massacres perpetrados pelo Exército mais poderoso da sub-região, o julgamento dos criminosos de guerra e o fim da ocupação com Al Qods (Jerusalém) como capital do Estado da Palestina ».
Do seu lado, o Fórum Nacional para a Democracia e Unidade (FNDU), um coletivo da oposição que agrupa partidos políticos, sindicatos, organizações da sociedade civil e personalidades independentes, desaprovou « uma agressão selvagem que regista a forma duma guerra de exterminação visando populações civis, habitações e infraestruturas ».
Por outro lado, o FNDU « condenou o silêncio cúmplice e culpado das autoridades mauritanas, que representa um verdadeiro desprezo em relação aos sentimentos do povo e uma negação de solidariedade ».
Após a grande oração semanal muçulmana de sexta-feira, vários milhares de mauritanos manifestaram-se para denunciar as operações do Exército israelita contra a Faixa de Gaza.
-0- PANA SAS/BEH/FK/IZ 13julho2014
Assim, a União Para a República (UPR), principal partido da maioria, denunciou « as ações militares da entidade sionista com o desprezo pelas regras do direito humanitário internacional e o uso duma força terrível para destruir um povo desarmado que vive há vários anos sob um embargo aéreo e marítimo ».
Este partido exigiu « a cessação imediata dos massacres perpetrados pelo Exército mais poderoso da sub-região, o julgamento dos criminosos de guerra e o fim da ocupação com Al Qods (Jerusalém) como capital do Estado da Palestina ».
Do seu lado, o Fórum Nacional para a Democracia e Unidade (FNDU), um coletivo da oposição que agrupa partidos políticos, sindicatos, organizações da sociedade civil e personalidades independentes, desaprovou « uma agressão selvagem que regista a forma duma guerra de exterminação visando populações civis, habitações e infraestruturas ».
Por outro lado, o FNDU « condenou o silêncio cúmplice e culpado das autoridades mauritanas, que representa um verdadeiro desprezo em relação aos sentimentos do povo e uma negação de solidariedade ».
Após a grande oração semanal muçulmana de sexta-feira, vários milhares de mauritanos manifestaram-se para denunciar as operações do Exército israelita contra a Faixa de Gaza.
-0- PANA SAS/BEH/FK/IZ 13julho2014