PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mauritânia celebra 58º aniversário da Independência
Nouakchott, Mauritânia (PANA) - A Mauritânia celebra nesta quarta-feira o 58º aniversário da Independência nacional, cujas festividades estão localizadas na cidade de Nema, a mil e 200 quilómetros a leste de Nouakchott, a capital do país.
O Presidente Mohamed Ould Abdel Aziz endereçou aos seus compatriotas uma mensagem em que enfatiza os "sacrifícios" que levaram à Independência.
O chefe do Estado mauritano falou em particular dos "sacrifícios consentidos por bravos homens que conquistaram a Independência, seja por armas, derramando o seu sangue nesta terra pura, seja pela caneta, mas também pelas ideias, através da defesa da nossa cultura, preservando assim a nossa identidade".
Ele saudou igualmente os membros das forças de defesa e segurança, "por terem sacrificado o que eles mais queriam defender, a independência, paz e segurança desfrutadas pelo país".
Insistiu no verdadeiro significado do conceito de Independência, que, segundo ele, "não é um ganho feito de uma vez por todas, mas uma luta sempre renovada, para libertar-se das restrições que censuram a soberania nacional".
"Para preservá-lo, é necessário reforçar a segurança e a estabilidade, defender a integridade da pátria, promover a coesão social, preservar a identidade cultural e alcançar o desenvolvimento sustentável global, lançando as bases para um verdadeiro Estado de Direito, de Justiça, através da promoção das liberdades individuais e coletivas", alertou.
-0- PANA SAS/DIM/IZ 28nov2018
O Presidente Mohamed Ould Abdel Aziz endereçou aos seus compatriotas uma mensagem em que enfatiza os "sacrifícios" que levaram à Independência.
O chefe do Estado mauritano falou em particular dos "sacrifícios consentidos por bravos homens que conquistaram a Independência, seja por armas, derramando o seu sangue nesta terra pura, seja pela caneta, mas também pelas ideias, através da defesa da nossa cultura, preservando assim a nossa identidade".
Ele saudou igualmente os membros das forças de defesa e segurança, "por terem sacrificado o que eles mais queriam defender, a independência, paz e segurança desfrutadas pelo país".
Insistiu no verdadeiro significado do conceito de Independência, que, segundo ele, "não é um ganho feito de uma vez por todas, mas uma luta sempre renovada, para libertar-se das restrições que censuram a soberania nacional".
"Para preservá-lo, é necessário reforçar a segurança e a estabilidade, defender a integridade da pátria, promover a coesão social, preservar a identidade cultural e alcançar o desenvolvimento sustentável global, lançando as bases para um verdadeiro Estado de Direito, de Justiça, através da promoção das liberdades individuais e coletivas", alertou.
-0- PANA SAS/DIM/IZ 28nov2018