PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Maurícios querem adotar órfãos palestinos
Port-Louis, ilhas Maurícias (PANA) – Um grupo de Maurícios decidiu adotar uma centena de crianças órfãs palestinas menores de 12 anos, soube a PANA junto de responsáveis do movimento social “Free Palestine Mauritius” na capital maurícia, Port-Louis.
O principal promotor deste movimento, Jameel Perally apelou às Naões Unidas para facitilitar a tarefa dos Maurícios que desejam adotar crianças palestinas.
« Tenciono pessoalmente adotar uma criança e numerosos são os amigos muçulmanos e cristãos da ilha que querem fazer o mesmo. Ofereçamos a estas crianças um lugar seguro para viver”, exortou.
No que diz respeito à marcha a favor da Faixa de Gaza, que mobilizou vários milhares de pessoas em Port-Louis sexta-feira última, Peerally disse que as ilhas Maurícias mostraram
« que mesmo pequenas a voz dos Maurícios se fez ouvir no mundo e ela não continuará tranquila face à injustiça ».
Ele acrescentou que o movimento “Free Palestine Mauritius” não ficará inativo «pois o genocídio cometido contra o povo palestino se torna cada vez mais sangrento ».
Um outro membro do movimento, Salim Muthy, apelou ao primeiro-ministro maurício, Navin Ramgoolam, para não se deslocar aos Estados Unidos para se encontrar com o Presidente norte-americano, Barack Obama, durante a cimeira africana prevista para agosto de 2014.
"Ramgoolam boicotou a cimeira da Commonwealth realizada em outubro de 2013 no Sri Lanka para protestar contra o massacre da população tâmil neste país", lembrou.
« Já que ele denunciou a agressão israelita contra os palestinos, ele declarou-se também a favor do boicote dos produtos israelitas, pedimos-lhe para boicotar este encontro com o Presidente norte-americano", ressaltou.
Muthy denunciou também a lentidão das Nações Unidas de tomar uma decisão sobre o "massacre dos palestinos por Israel".
Ele deplorou também a "incapacidade" da Liga Árabe de intervir neste conflito. “Esta organização é tão culpada do massacre dos Palestinos como Israel”, acrescentou.
-0- PANA NA/IS/FK/TON 23julho2014
O principal promotor deste movimento, Jameel Perally apelou às Naões Unidas para facitilitar a tarefa dos Maurícios que desejam adotar crianças palestinas.
« Tenciono pessoalmente adotar uma criança e numerosos são os amigos muçulmanos e cristãos da ilha que querem fazer o mesmo. Ofereçamos a estas crianças um lugar seguro para viver”, exortou.
No que diz respeito à marcha a favor da Faixa de Gaza, que mobilizou vários milhares de pessoas em Port-Louis sexta-feira última, Peerally disse que as ilhas Maurícias mostraram
« que mesmo pequenas a voz dos Maurícios se fez ouvir no mundo e ela não continuará tranquila face à injustiça ».
Ele acrescentou que o movimento “Free Palestine Mauritius” não ficará inativo «pois o genocídio cometido contra o povo palestino se torna cada vez mais sangrento ».
Um outro membro do movimento, Salim Muthy, apelou ao primeiro-ministro maurício, Navin Ramgoolam, para não se deslocar aos Estados Unidos para se encontrar com o Presidente norte-americano, Barack Obama, durante a cimeira africana prevista para agosto de 2014.
"Ramgoolam boicotou a cimeira da Commonwealth realizada em outubro de 2013 no Sri Lanka para protestar contra o massacre da população tâmil neste país", lembrou.
« Já que ele denunciou a agressão israelita contra os palestinos, ele declarou-se também a favor do boicote dos produtos israelitas, pedimos-lhe para boicotar este encontro com o Presidente norte-americano", ressaltou.
Muthy denunciou também a lentidão das Nações Unidas de tomar uma decisão sobre o "massacre dos palestinos por Israel".
Ele deplorou também a "incapacidade" da Liga Árabe de intervir neste conflito. “Esta organização é tão culpada do massacre dos Palestinos como Israel”, acrescentou.
-0- PANA NA/IS/FK/TON 23julho2014