PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Maurícias querem abrir-se a África
Port-Louis, ilhas Maurícias (PANA) – As ilhas Maurícias optaram por uma nova diplomacia virada para a arquitetura da sua economia nacional assente em três pilares principais, incluindo uma maior abertura a África, declarou o ministro dos Negócios Estrangeiros e Integração Regional.
De acordo com o ministro Vishnu Lutchmeenaraidoo, os outros dois pilares são a economia azul e o polo marítimo.
Falando quinta-feira ao corpo consular das ilhas, o chefe da diplomacia maurícia disse que a abertura a África representa um grande eixo da nova diplomacia económica.
"Estou envolvido num vasto processo de contactos e discussões de alto nível com líderes africanos para executar a estratégia africana que consiste em alargar o nosso espaço económico na região imediata e na África continental.
"África é o nosso destino. Se nós começarmos a construir uma presença no continente, vamos tornar-nos numa potência económica regional incontornável”, sublinhou.
O governante maurício lembrou a instituição das comissões mistas com o Quénia, o Gana, o Senegal, a África do Sul e a Etiópia para facilitar as trocas bilaterais no espírito da cooperação Sul-Sul e que privilegia a partilha do conhecimento e das experiências bem sucedidas.
Segundo ele, as ilhas Maurícias têm os meios de partilhar com os seus parceiros africanos o seu conhecimento nos setores da produção açucareira, da atividade manufatureira, das tecnologias de informação e comunicação e dos serviços financeiros.
“Estamos a desenvolver zonas económicas especiais no Gana e no Senegal numa configuração de integração económica regional com capitais internacionais e a perícia dos países terceiros”, indicou o ministro maurício dos Negócios Estrangeiros.
-0- PANA NA/BEH/FK/IZ 17fev2017
De acordo com o ministro Vishnu Lutchmeenaraidoo, os outros dois pilares são a economia azul e o polo marítimo.
Falando quinta-feira ao corpo consular das ilhas, o chefe da diplomacia maurícia disse que a abertura a África representa um grande eixo da nova diplomacia económica.
"Estou envolvido num vasto processo de contactos e discussões de alto nível com líderes africanos para executar a estratégia africana que consiste em alargar o nosso espaço económico na região imediata e na África continental.
"África é o nosso destino. Se nós começarmos a construir uma presença no continente, vamos tornar-nos numa potência económica regional incontornável”, sublinhou.
O governante maurício lembrou a instituição das comissões mistas com o Quénia, o Gana, o Senegal, a África do Sul e a Etiópia para facilitar as trocas bilaterais no espírito da cooperação Sul-Sul e que privilegia a partilha do conhecimento e das experiências bem sucedidas.
Segundo ele, as ilhas Maurícias têm os meios de partilhar com os seus parceiros africanos o seu conhecimento nos setores da produção açucareira, da atividade manufatureira, das tecnologias de informação e comunicação e dos serviços financeiros.
“Estamos a desenvolver zonas económicas especiais no Gana e no Senegal numa configuração de integração económica regional com capitais internacionais e a perícia dos países terceiros”, indicou o ministro maurício dos Negócios Estrangeiros.
-0- PANA NA/BEH/FK/IZ 17fev2017