PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Maurícias lançam registo para proteção de criança
Moka, ilhas Maurícias (PANA) – O primeiro-ministro maurício, Navin Ramgoolam, lançou esta segunda-feira, um registo para a proteção da criança com vista a melhorar o seu acesso, nomeadamente os que são vítimas da violência, aos serviços legais e psicossociais, constatou a PANA no local.
Ao intervir no Instituto Mahatma Gandhi em Moka, no centro da ilha, por ocasião da celebração do Dia da Criança Africana, comemorado a 16 de junho de cada ano, Ramgoolam julgou «inaceitável" que mil 594 crianças vítimas de abusos tivessem sido registadas de janeiro a março de 2014 numa sociedade tão moderna como as ilhas Maurícias.
Sublinhou que a violência contra as crianças concerne a toda a sociedade, aos pais e que os docentes têm um papel primordial a desempenhar no combate a este flagelo.
“Quando alguém, enquanto criança, é violado, ele é sucetível de tratar assim outras crianças quando for adulto, perpetuando assim o ciclo da violência”, frisou o chefe do Governo maurício.
A seu ver, as crianças precisam de um guia, de uma atenção particular e dum clima sereno que lhes permitam crescerem e desenvolverem todo o seu potencial.
Ao se dirigir aos petizes e adolescentes presentes nesta cerimónia, Ramgoolam disse que a vida não é fácil.
“É uma luta diária mas vocês não devem desencorajar-se, nem se queixar muito menos criticar”, acrescentou.
Foi em Port-Louis que foi institucionalizado o Dia da Criança Africana em 1991 pela então Organização da Unidade Africana (OUA), que se tornou hoje na União Africana (UA).
O Dia da Criança Africana é celebrado em memória de centenas de jovens rapazes e raparigas abatidos pelas forças de segurança do regime de apartheid (na África do Sul) durante uma marcha nas ruas de Soweto, na África do Sul, em 1976.
Os jovens protestavam contra a qualidade medíocre da educação que lhes era dispensada e reclamavam pelo direito de apreender na sua própria língua.
-0-PANA NA/BEH/IBA/FK/DD 17junho2014
Ao intervir no Instituto Mahatma Gandhi em Moka, no centro da ilha, por ocasião da celebração do Dia da Criança Africana, comemorado a 16 de junho de cada ano, Ramgoolam julgou «inaceitável" que mil 594 crianças vítimas de abusos tivessem sido registadas de janeiro a março de 2014 numa sociedade tão moderna como as ilhas Maurícias.
Sublinhou que a violência contra as crianças concerne a toda a sociedade, aos pais e que os docentes têm um papel primordial a desempenhar no combate a este flagelo.
“Quando alguém, enquanto criança, é violado, ele é sucetível de tratar assim outras crianças quando for adulto, perpetuando assim o ciclo da violência”, frisou o chefe do Governo maurício.
A seu ver, as crianças precisam de um guia, de uma atenção particular e dum clima sereno que lhes permitam crescerem e desenvolverem todo o seu potencial.
Ao se dirigir aos petizes e adolescentes presentes nesta cerimónia, Ramgoolam disse que a vida não é fácil.
“É uma luta diária mas vocês não devem desencorajar-se, nem se queixar muito menos criticar”, acrescentou.
Foi em Port-Louis que foi institucionalizado o Dia da Criança Africana em 1991 pela então Organização da Unidade Africana (OUA), que se tornou hoje na União Africana (UA).
O Dia da Criança Africana é celebrado em memória de centenas de jovens rapazes e raparigas abatidos pelas forças de segurança do regime de apartheid (na África do Sul) durante uma marcha nas ruas de Soweto, na África do Sul, em 1976.
Os jovens protestavam contra a qualidade medíocre da educação que lhes era dispensada e reclamavam pelo direito de apreender na sua própria língua.
-0-PANA NA/BEH/IBA/FK/DD 17junho2014