PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Maurícias dotam-se de Observatório da Pobreza
Port-Louis- ilhas Maurícias (PANA) -- O ministro maurício da Indústria e Pesquisa Científica, Dharam Gokhool, inaugurou, quinta-feira, um "Observatório da Pobreza" numa tentativa do seu Executivo para lutar mais eficazmente contra este flagelo.
O Observatório permitirá analisar de maneira mais eficaz o impacto das políticas e dos projectos sobre a população e avaliar os seus defeitos e as qualidades.
"Este observatório é o único do género que vai estudar a pobreza com a participação dos mais desfavorecidos.
Ele adoptará uma metodologia qualificativa para permitir compreender a pobreza e funcionará como um observador independente da situação no terreno", explicou o governante maurício.
Segundo estatísticas oficiais, a proporção das pessoas que vivem em pobreza extrema nas ilhas Maurícias está abaixo de um por cento, ou seja sete mil 157 famílias.
"No entanto, devemos mobilizar todos os recursos e esforços para erradicar a miséria da sociedade maurícia.
É um desafio que devemos enfrentar", declarou Gokhool, que insistiu no facto de que o Governo se comprometeu a construir uma sociedade onde cada um teria a sua posição e seria tido em conta no processo de desenvolvimento.
As medidas tomadas para lutar contra a pobreza e permitir à população da ilha ser autónoma no plano financeiro são a criação de 40 mil empregos (dos quais 19 mil para as mulheres) desde 2006 e a atribuição dum subsídio às mulheres, às crianças e às famílias desfavorecidas no quadro dum programa de ajuda social.
Este programa contempla ainda a atribuição de alojamentos decentes aos pobres bem como subvenções sobre o arroz, a farinha e o gás de cozinha numa tentativa de proteger a população e aumentar o poder de compra dos consumidores.
O responsável maurício revelou que o seu Governo instou o sector privado a investir pelo menos dois por cento dos seus lucros nas actividades ligadas à sua responsabilidade social de lutar contra a pobreza nas diversas províncias da ilha.
O acesso à educação é essencial para reduzir a pobreza, sublinhou o acrescentando que, depois de conceder a gratuidade do transporte para todos os estudantes, o Governo oferece uma segunda possibilidade aos menores de 21 anos de idade que não foram escolarizados na totalidade, por intermédio dum programa de formação profissional.
O Observatório permitirá analisar de maneira mais eficaz o impacto das políticas e dos projectos sobre a população e avaliar os seus defeitos e as qualidades.
"Este observatório é o único do género que vai estudar a pobreza com a participação dos mais desfavorecidos.
Ele adoptará uma metodologia qualificativa para permitir compreender a pobreza e funcionará como um observador independente da situação no terreno", explicou o governante maurício.
Segundo estatísticas oficiais, a proporção das pessoas que vivem em pobreza extrema nas ilhas Maurícias está abaixo de um por cento, ou seja sete mil 157 famílias.
"No entanto, devemos mobilizar todos os recursos e esforços para erradicar a miséria da sociedade maurícia.
É um desafio que devemos enfrentar", declarou Gokhool, que insistiu no facto de que o Governo se comprometeu a construir uma sociedade onde cada um teria a sua posição e seria tido em conta no processo de desenvolvimento.
As medidas tomadas para lutar contra a pobreza e permitir à população da ilha ser autónoma no plano financeiro são a criação de 40 mil empregos (dos quais 19 mil para as mulheres) desde 2006 e a atribuição dum subsídio às mulheres, às crianças e às famílias desfavorecidas no quadro dum programa de ajuda social.
Este programa contempla ainda a atribuição de alojamentos decentes aos pobres bem como subvenções sobre o arroz, a farinha e o gás de cozinha numa tentativa de proteger a população e aumentar o poder de compra dos consumidores.
O responsável maurício revelou que o seu Governo instou o sector privado a investir pelo menos dois por cento dos seus lucros nas actividades ligadas à sua responsabilidade social de lutar contra a pobreza nas diversas províncias da ilha.
O acesso à educação é essencial para reduzir a pobreza, sublinhou o acrescentando que, depois de conceder a gratuidade do transporte para todos os estudantes, o Governo oferece uma segunda possibilidade aos menores de 21 anos de idade que não foram escolarizados na totalidade, por intermédio dum programa de formação profissional.