PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Maurícias defendem integração regional como solução para COMESA
Port-Louis- ilhas Maurícias (PANA) -- A integração regional é a solução aos problemas de ordem económica com que está confrontado o Mercado Comum da África Oriental e Austral (COMESA), advogou quinta- feira o ministro maurício das Finanças, Ramakrishna Sithanen.
Esta posição foi igualmente subscita pelo governador do Banco das ilhas Maurícias, Rundheersingh Bheenick, na abertura quinta-feira, em Port-Louis, da XIV reunião do Comité dos Governadores dos Bancos Centrais do COMESA, um agrupamento sub-regional de 19 Estados.
Segundo eles, os desafios económicos da África Subsariana são múltiplos", declarou o governante maurício, prevendo que as economias africanas vão registar uma nítida desaceleração em 2009 com uma projecção de crescimento na ordem de um por cento.
Sithanen atribui este comportamento das economias africanas à diminuição das suas exportações, sobretudo as agrícolas, por causa das barreiras não tarifárias impostas pelos países desenvolvidos.
"Uma tal desempenho insípido vai infligir sofrimentos enormes aos pobres e às outras camadas vulneráveis da população", sublinhou.
Face a estes desafios, ele disse que os países africanos deveriam prosseguir a diversificação das suas estruturas económicas, lançar reformas e reforçar as suas instituições com vista a modelar a retomada económica esperada em 2010 e 2011.
Segundo Sithanen, a integração regional tem um papel importante a desempenhar para este efeito, particularmente pelo relançamento do comércio e pela atracção dos investimentos estrangeiros necessários para poder atingir um nível alto de desenvolvimento socioeconómico.
Bheenic disse, por seu turno, apreciar as iniciativas tomadas pelo COMESA para criar uma união aduaneira e instalar uma única zona de comércio livre.
Ele exortou igualmente os países-membros do COMESA a integrar o mais cedo possível "O Sistema de Regulamento e Pagamento Regional (REPSS)", uma espécie de câmara de compensação que alberga o Banco das ilhas Maurícias desde Junho de 2009.
Sete governadores de bancos centrais provenientes das ilhas Comores, do Quénia, de Madagáscar, das ilhas Seicheles, da Swazilândia, do Uganda e da Zâmbia e seis outros vice-governadores do Burundi, do Congo, do Malawi, do Ruanda, do Sudão e da Tanzânia participam nesta reunião.
Esta posição foi igualmente subscita pelo governador do Banco das ilhas Maurícias, Rundheersingh Bheenick, na abertura quinta-feira, em Port-Louis, da XIV reunião do Comité dos Governadores dos Bancos Centrais do COMESA, um agrupamento sub-regional de 19 Estados.
Segundo eles, os desafios económicos da África Subsariana são múltiplos", declarou o governante maurício, prevendo que as economias africanas vão registar uma nítida desaceleração em 2009 com uma projecção de crescimento na ordem de um por cento.
Sithanen atribui este comportamento das economias africanas à diminuição das suas exportações, sobretudo as agrícolas, por causa das barreiras não tarifárias impostas pelos países desenvolvidos.
"Uma tal desempenho insípido vai infligir sofrimentos enormes aos pobres e às outras camadas vulneráveis da população", sublinhou.
Face a estes desafios, ele disse que os países africanos deveriam prosseguir a diversificação das suas estruturas económicas, lançar reformas e reforçar as suas instituições com vista a modelar a retomada económica esperada em 2010 e 2011.
Segundo Sithanen, a integração regional tem um papel importante a desempenhar para este efeito, particularmente pelo relançamento do comércio e pela atracção dos investimentos estrangeiros necessários para poder atingir um nível alto de desenvolvimento socioeconómico.
Bheenic disse, por seu turno, apreciar as iniciativas tomadas pelo COMESA para criar uma união aduaneira e instalar uma única zona de comércio livre.
Ele exortou igualmente os países-membros do COMESA a integrar o mais cedo possível "O Sistema de Regulamento e Pagamento Regional (REPSS)", uma espécie de câmara de compensação que alberga o Banco das ilhas Maurícias desde Junho de 2009.
Sete governadores de bancos centrais provenientes das ilhas Comores, do Quénia, de Madagáscar, das ilhas Seicheles, da Swazilândia, do Uganda e da Zâmbia e seis outros vice-governadores do Burundi, do Congo, do Malawi, do Ruanda, do Sudão e da Tanzânia participam nesta reunião.