PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Maurícias acolhe conferência sobre capital de investimento em África
Balaclava, Maurícias (PANA) – A edição de 2012 da conferência sobre o capital de investimento em África, organizada pelo Conselho maurício do Investimento (BOI), iniciou-se segunda-feira em Balaclava, no norte das Maurícias, reunindo participantes de mais de 30 países.
Sob o lema "Vossa escala para as oportunidades africanas", a conferêencia de dois dias atraiu igualmente eminentes conferencistas provenientes do mundo inteiro e alguns ministérios africanos.
Na sua alocução de abertura, o vice-primeiro-ministro maurício e ministro das Finanças, Xavier-Luc Duval, disse que as ilhas Maurícias são "um ator chave do programa de crescimento de África".
"As Maurícias são politicamente e economicamente um parceiro forte para a região. Elas oferecem uma plataforma segura e profissional para os investidores", indicou.
Trata-se nomeadamente de vastas superfícies de terras aráveis não cultivadas, do considerável potencial mineiro, das necessidades em infraestruturas enormes e de imensos atrasos tecnológicos a suprir.
Segundo ele, isto representa potencialidades e possibilidades imensas que vão oferecer rendimentos mais elevados do que em qualquer outro lugar no mundo, acrescentando também que "é nesta base que se funda a análise de rentabilidade das Maurícias enquanto plataforma de investimentos".
"O sistema jurídico maurício, o seu fuso horário favorável, a sua proximidade geográfica com o continente, a sua excelente logística, o seu porto franco isento de impostos que é um dos portos mais competitivos e seguros da região, o seu sistema de comunicações performantes além do seu conhecimento aprofundado de África, fazem das Maurícias um ator incontornável da agenda africana", sublinha o ministro.
O presidente do BOI, Maurice Lam, recordou por seu turno que, historicamente, África atrai o investimento estrangeiro direto (IED) nas atividades ligadas aos seus recursos naturais como as florestas, os minerais e a agricultura.
Sublinhou que a próxima fase dos fluxos de IED para a África estará orientada para as empresas comprometidas com a produção de bens e serviços de grande consumo.
"Os fundos de capital de investimento podem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento das sociedades em África que são na sua maioria empresas familiares. Estes fundos podem produzir capitais e, sobretudo, um modo de gestão mais do que necessário, a perícia e a experiência mundial para que estas empresas possam desenvolver-se como atores continentais", disse Lam.
-0- PANA NA/VAO/AKA/TBM/IBA/CJB/IZ 18set2012
Sob o lema "Vossa escala para as oportunidades africanas", a conferêencia de dois dias atraiu igualmente eminentes conferencistas provenientes do mundo inteiro e alguns ministérios africanos.
Na sua alocução de abertura, o vice-primeiro-ministro maurício e ministro das Finanças, Xavier-Luc Duval, disse que as ilhas Maurícias são "um ator chave do programa de crescimento de África".
"As Maurícias são politicamente e economicamente um parceiro forte para a região. Elas oferecem uma plataforma segura e profissional para os investidores", indicou.
Trata-se nomeadamente de vastas superfícies de terras aráveis não cultivadas, do considerável potencial mineiro, das necessidades em infraestruturas enormes e de imensos atrasos tecnológicos a suprir.
Segundo ele, isto representa potencialidades e possibilidades imensas que vão oferecer rendimentos mais elevados do que em qualquer outro lugar no mundo, acrescentando também que "é nesta base que se funda a análise de rentabilidade das Maurícias enquanto plataforma de investimentos".
"O sistema jurídico maurício, o seu fuso horário favorável, a sua proximidade geográfica com o continente, a sua excelente logística, o seu porto franco isento de impostos que é um dos portos mais competitivos e seguros da região, o seu sistema de comunicações performantes além do seu conhecimento aprofundado de África, fazem das Maurícias um ator incontornável da agenda africana", sublinha o ministro.
O presidente do BOI, Maurice Lam, recordou por seu turno que, historicamente, África atrai o investimento estrangeiro direto (IED) nas atividades ligadas aos seus recursos naturais como as florestas, os minerais e a agricultura.
Sublinhou que a próxima fase dos fluxos de IED para a África estará orientada para as empresas comprometidas com a produção de bens e serviços de grande consumo.
"Os fundos de capital de investimento podem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento das sociedades em África que são na sua maioria empresas familiares. Estes fundos podem produzir capitais e, sobretudo, um modo de gestão mais do que necessário, a perícia e a experiência mundial para que estas empresas possam desenvolver-se como atores continentais", disse Lam.
-0- PANA NA/VAO/AKA/TBM/IBA/CJB/IZ 18set2012