PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Marrocos defende diálogo nacional inclusivo na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – O primeiro-ministro marroquino, Abdelilah Benkirane, advogou quinta-feira em Nova Iorque (Estados Unidos) um diálogo nacional líbio que associe todas as forças que acreditam na legitimidade e desejam inscrever-se na edificação dum Estado de Direito e das instituições.
Numa intervenção durante uma reunião sobre a Líbia, à margem dos trabalhos da 69ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, Bekirane sublinhou que « continuaremos fiéis aos nossos irmãos na Líbia".
Apelou aos Líbios para lançarem um diálogo nacional que associe todas as forças que acreditam na equidade e legitimidade, desejam inscrever-se na edificação dum Estado de direito e respeitam a unidade da Líbia, a sua soberania, a integridade do seu território.
Desejou que estas forças não aceitassem a ingerência estrangeira nos seus assuntos internos mas que respeitassem a preservação da sua independência política.
Ele sublinhou a disposição de Marrocos a continuar os seus esforços a nível bilateral, magrebino ou internacional, nomeadamente o apoio à iniciativa do emissário especial das Nações Unidas na Líbia, Bernardino Leon, para favorecer o êxito da missão do Governo legítimo líbio até que este país recupere o seu lugar.
A seu ver, é só assim que a Líbia pode contribuir para promover a integração magrebina ao serviço do interesse dos cinco países da região, designadamente a Argélia, a Líbia, Marrocos, a Tunísia e a Mauritânia.
O primeiro-ministro marroquino advogou a conjugação de esforços para a aplicação do plano de ações de Tripoli de março de 2012 e da declaração de Rabat de julho de 2013 relativa à segurança das fronteiras dos países da África do Norte e do espaço sahelo-sariano.
Defendeu igualmente uma abordagem global deste dossier com base não só em aspetos de segurança e processos mas também nas suas dimensões humanitária, cultural, espiritual e de desenvolvimento.
-0- PANA BY/BEH/FK/DD 27set2014
Numa intervenção durante uma reunião sobre a Líbia, à margem dos trabalhos da 69ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, Bekirane sublinhou que « continuaremos fiéis aos nossos irmãos na Líbia".
Apelou aos Líbios para lançarem um diálogo nacional que associe todas as forças que acreditam na equidade e legitimidade, desejam inscrever-se na edificação dum Estado de direito e respeitam a unidade da Líbia, a sua soberania, a integridade do seu território.
Desejou que estas forças não aceitassem a ingerência estrangeira nos seus assuntos internos mas que respeitassem a preservação da sua independência política.
Ele sublinhou a disposição de Marrocos a continuar os seus esforços a nível bilateral, magrebino ou internacional, nomeadamente o apoio à iniciativa do emissário especial das Nações Unidas na Líbia, Bernardino Leon, para favorecer o êxito da missão do Governo legítimo líbio até que este país recupere o seu lugar.
A seu ver, é só assim que a Líbia pode contribuir para promover a integração magrebina ao serviço do interesse dos cinco países da região, designadamente a Argélia, a Líbia, Marrocos, a Tunísia e a Mauritânia.
O primeiro-ministro marroquino advogou a conjugação de esforços para a aplicação do plano de ações de Tripoli de março de 2012 e da declaração de Rabat de julho de 2013 relativa à segurança das fronteiras dos países da África do Norte e do espaço sahelo-sariano.
Defendeu igualmente uma abordagem global deste dossier com base não só em aspetos de segurança e processos mas também nas suas dimensões humanitária, cultural, espiritual e de desenvolvimento.
-0- PANA BY/BEH/FK/DD 27set2014