PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Marrocos convoca seu embaixador na Argélia para consultas
Rabat, Marrocos (PANA) - Marrocos decidiu quarta-feira convocar para consultas o seu embaixador na capital argelina, Argel, anunciou o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação num comunicado.
Segundo a nota, esta decisão segue-se à multiplicação dos atos de provocação e hostilidades da Argélia contra Marrocos, nomeadamente, no "diferendo regional sobre o Sara marroquino".
Mais particularmente, precisa o comunicado, "a mensagem endereçada a 28 de outubro pelo Presidente argelino a uma reunião, em Abuja (Nigéria), extremamente hostil a Marrocos ilustra esta vontade deliberada de escalada e confirma este procedimento de bloqueio e de manutenção do statu quo".
"O contéudo voluntariamente provocador e as expressões fundamentalmente agressivas desta mensagem que emana da mais alta autoridade do país reflete claramente a postura da Argélia enquanto parte interessada neste diferendo e revela sem equívoco a sua verdadeira estratégia fundada na instrumentalização política da nobre causa dos direitos humanos", acusa o Ministério.
Num discurso lido em seu nome segunda-feira pelo ministro argelino da Justiça, Tayeb Louh, o Presidente Abdelaziz Bouteflika julgou "mais que nunca de atualidade" a instauração de um mecanismo internacional de supervisão dos direitos humanos no Sara.
"Em vez de investir de maneira positiva e construtiva na busca de solução política de compromisso, a Argélia esforça-se por multiplicar as manobras de diversão contraproducentes", fustiga a nota do Governo marroquino.
O documento acrescenta que "estes atos deploráveis e recorrentes opõem-se à vontade sincera de Marrocos de instaurar relações de fraternidade, cooperação e de boa vizinhança com a Argélia, para favorecer a integração magrebina e enfrentar os desafios múltiplos que a região enfrenta".
"Esta obsessão contra Marrocos não vai desviar o povo argelino irmão, educado e inteligente, das suas verdadeiras preocupações e as suas aspirações legítimas autênticas", conclui o comunicado.
-0- PANA AT/JSG/MAR/IZ 31out2013
Segundo a nota, esta decisão segue-se à multiplicação dos atos de provocação e hostilidades da Argélia contra Marrocos, nomeadamente, no "diferendo regional sobre o Sara marroquino".
Mais particularmente, precisa o comunicado, "a mensagem endereçada a 28 de outubro pelo Presidente argelino a uma reunião, em Abuja (Nigéria), extremamente hostil a Marrocos ilustra esta vontade deliberada de escalada e confirma este procedimento de bloqueio e de manutenção do statu quo".
"O contéudo voluntariamente provocador e as expressões fundamentalmente agressivas desta mensagem que emana da mais alta autoridade do país reflete claramente a postura da Argélia enquanto parte interessada neste diferendo e revela sem equívoco a sua verdadeira estratégia fundada na instrumentalização política da nobre causa dos direitos humanos", acusa o Ministério.
Num discurso lido em seu nome segunda-feira pelo ministro argelino da Justiça, Tayeb Louh, o Presidente Abdelaziz Bouteflika julgou "mais que nunca de atualidade" a instauração de um mecanismo internacional de supervisão dos direitos humanos no Sara.
"Em vez de investir de maneira positiva e construtiva na busca de solução política de compromisso, a Argélia esforça-se por multiplicar as manobras de diversão contraproducentes", fustiga a nota do Governo marroquino.
O documento acrescenta que "estes atos deploráveis e recorrentes opõem-se à vontade sincera de Marrocos de instaurar relações de fraternidade, cooperação e de boa vizinhança com a Argélia, para favorecer a integração magrebina e enfrentar os desafios múltiplos que a região enfrenta".
"Esta obsessão contra Marrocos não vai desviar o povo argelino irmão, educado e inteligente, das suas verdadeiras preocupações e as suas aspirações legítimas autênticas", conclui o comunicado.
-0- PANA AT/JSG/MAR/IZ 31out2013