PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Manifestações prosseguem-se na Líbia contra invasão israelita em Gaza
Tripoli- Líbia (PANA) -- As manifestações contra os bombardeamentos aéreos levados a cabo pelo Exército israelita há uma semana contra as populações palestinianas na Faixa de Gaza continuaram sem interrupção na Líbia domingo, constatou a PANA no local.
A cidade de Tripoli foi o palco duma grande manifestação popular na qual participaram forças sindicais, associativas, bem como responsáveis da municipalidade de Tripoli.
Os manifestantes empunhavam a efígie duma criança palestiniana morta pelas bombas, enquanto símbolo dos milhares de mártires caídos sob o fogo da máquina de guerra israelita na Faixa de Gaza.
Os participantes nesta manifestação condenaram os regimes oficiais árabes "que fecham os olhos diante do holocauste sionista perpetrado contra os Palestinianos e que impedem o desenvolvimento das massas populares e tentam asfixiar a suas vias, oferecendo ao inimigo a oportunidade de ganhar mais tempo para massacrar as populações palestinianas".
Os manifestantes pediram a retirada da Iniciativa Árabe de Paz e julgaram-na como um cheque em branco ao "inimigo sionista" e consideraram a resolução do último Conselho de Ministros Árabes dos Negócios Estrangeiros de apresentar as suas recomendações ao Conselho de Segurança das Nações Unidas como "um eco repetido na sequência de cada agressão sionista e uma recusa premeditada dos regimes árabes de assumir as suas responsabilidades já que o Conselho de Segurança nunca estatui nem apoia os interesses do povo palestiniano".
Os líderes da manifestação estimaram, num comunicado, que os ataques israelitas contra Gaza, a incapacidade do Conselho de Segurança da ONU de cessar os massacres e o apoio dos Estados Unidos a esta agressão são "uma razão suficiente e uma oportunidade histórica para anular qualquer acordo que liga os países árabes com a entidade sionista".
A Líbia organizou uma ponte aérea para encaminhar as ajudas humanitárias para a Faixa de Gaza através da região egípcia de Al-Arrich situada na fronteira com Gaza.
As diferentes organizações líbias da sociedade civil abriram centros de recolha de sangue em benefício dos Palestinianos da Faixa de Gaza, vítimas, pela segunda semana consecutiva, dos ataques do Exército israelita que fizeram cerca de 500 mortos e mais de dois mil e 500 feridos, na sua maioria civis.
O líder líbio, Muamar Kadafi, apelou, por seu turno, às nações árabes para activar o seu tratado de defesa comum e fazer face à agressão israelita que prossegue na Faixa de Gaze, bem como para fechar todas as portas de negociação, cancelar todos os acordos e romper as relações diplomáticas com Israel.
A cidade de Tripoli foi o palco duma grande manifestação popular na qual participaram forças sindicais, associativas, bem como responsáveis da municipalidade de Tripoli.
Os manifestantes empunhavam a efígie duma criança palestiniana morta pelas bombas, enquanto símbolo dos milhares de mártires caídos sob o fogo da máquina de guerra israelita na Faixa de Gaza.
Os participantes nesta manifestação condenaram os regimes oficiais árabes "que fecham os olhos diante do holocauste sionista perpetrado contra os Palestinianos e que impedem o desenvolvimento das massas populares e tentam asfixiar a suas vias, oferecendo ao inimigo a oportunidade de ganhar mais tempo para massacrar as populações palestinianas".
Os manifestantes pediram a retirada da Iniciativa Árabe de Paz e julgaram-na como um cheque em branco ao "inimigo sionista" e consideraram a resolução do último Conselho de Ministros Árabes dos Negócios Estrangeiros de apresentar as suas recomendações ao Conselho de Segurança das Nações Unidas como "um eco repetido na sequência de cada agressão sionista e uma recusa premeditada dos regimes árabes de assumir as suas responsabilidades já que o Conselho de Segurança nunca estatui nem apoia os interesses do povo palestiniano".
Os líderes da manifestação estimaram, num comunicado, que os ataques israelitas contra Gaza, a incapacidade do Conselho de Segurança da ONU de cessar os massacres e o apoio dos Estados Unidos a esta agressão são "uma razão suficiente e uma oportunidade histórica para anular qualquer acordo que liga os países árabes com a entidade sionista".
A Líbia organizou uma ponte aérea para encaminhar as ajudas humanitárias para a Faixa de Gaza através da região egípcia de Al-Arrich situada na fronteira com Gaza.
As diferentes organizações líbias da sociedade civil abriram centros de recolha de sangue em benefício dos Palestinianos da Faixa de Gaza, vítimas, pela segunda semana consecutiva, dos ataques do Exército israelita que fizeram cerca de 500 mortos e mais de dois mil e 500 feridos, na sua maioria civis.
O líder líbio, Muamar Kadafi, apelou, por seu turno, às nações árabes para activar o seu tratado de defesa comum e fazer face à agressão israelita que prossegue na Faixa de Gaze, bem como para fechar todas as portas de negociação, cancelar todos os acordos e romper as relações diplomáticas com Israel.