PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Manifestações continuam na Tunísia
Túnis, Tunísia (PANA) – Manifestações duma parte das populações da ilha tunisina de Kerkennah, no sudeste do país, continuaram esta sexta-feira, indicou num comunicado o Ministério tunisino do Interior.
Estas manifestações ligadas ao pedido dos desempregados, que exigem empregos e a questões de desenvolvimento, foram marcadas por confrontos entre as populações e as forças de segurança, cujo veículo foi atirado ao mar por manifestantes.
Além de 250 pessoas fizeram face aos agentes de segurança desdobrados nos arredores do porto de Sidi Youssouf, na ilha, apedrejando-lhes, incendiando igualmente dois veículos da administração e um autocarro de segurança, deplorou o Ministério.
Os manifestantes incendiaram igualmente um comissariado de polícia e dois escritórios da Guarda Nacional ainda nos arredores do porto de Sidi Youssef, acrecentou a fonte.
Por seu turno, o primeiro-ministro tunisino, Habib Essid, afirmou, numa declaração feita sexta-feira última, que o Estado interveio na ilha de Kerkennah para garantir a liberdade de cerca de 400 trabalhadores ameaçados de desemprego se investidores estrangeiros decidisse deixar o país.
Essid nsistiu na necessidade, para o Estado, de defender o direito às manifestações pacíficas mas sem prejudicar a liberdade de trabalho.
Indicou que alguns manifestantes em Kerkennah bloquearam deliberadamente o funciomamento do trabalho da empresa Petrofac impedindo cisternas de combustíveis de abastecerem as populações locais.
Esta situação exigiu a aplicação da lei, frisou o primeiro-ministro qualificando a destruição dos veículos do Estado de "ato inaceitável".
Unidades do Exército foram desdobradas sexta-feira última na cidade de Kerkennah para garantir a proteção dos locais públicos como a municipalidade, a prefeitura e sítios petrolíferos, depois da retirada total das forças de segurança.
-0- PANA AD/IN/TBM/SOC/MAR/DD 16abril2016
Estas manifestações ligadas ao pedido dos desempregados, que exigem empregos e a questões de desenvolvimento, foram marcadas por confrontos entre as populações e as forças de segurança, cujo veículo foi atirado ao mar por manifestantes.
Além de 250 pessoas fizeram face aos agentes de segurança desdobrados nos arredores do porto de Sidi Youssouf, na ilha, apedrejando-lhes, incendiando igualmente dois veículos da administração e um autocarro de segurança, deplorou o Ministério.
Os manifestantes incendiaram igualmente um comissariado de polícia e dois escritórios da Guarda Nacional ainda nos arredores do porto de Sidi Youssef, acrecentou a fonte.
Por seu turno, o primeiro-ministro tunisino, Habib Essid, afirmou, numa declaração feita sexta-feira última, que o Estado interveio na ilha de Kerkennah para garantir a liberdade de cerca de 400 trabalhadores ameaçados de desemprego se investidores estrangeiros decidisse deixar o país.
Essid nsistiu na necessidade, para o Estado, de defender o direito às manifestações pacíficas mas sem prejudicar a liberdade de trabalho.
Indicou que alguns manifestantes em Kerkennah bloquearam deliberadamente o funciomamento do trabalho da empresa Petrofac impedindo cisternas de combustíveis de abastecerem as populações locais.
Esta situação exigiu a aplicação da lei, frisou o primeiro-ministro qualificando a destruição dos veículos do Estado de "ato inaceitável".
Unidades do Exército foram desdobradas sexta-feira última na cidade de Kerkennah para garantir a proteção dos locais públicos como a municipalidade, a prefeitura e sítios petrolíferos, depois da retirada total das forças de segurança.
-0- PANA AD/IN/TBM/SOC/MAR/DD 16abril2016