PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Manifestação em França contra violências sexuais na RD Congo
Paris- França (PANA) -- Um grupo de pessoas reuniu-se sábado perto do Muro dos Direitos Humanos em Paris para denunciar as violências sexuais contra as mulheres no leste da RD Congo e instar a comunidade internacional a pôr termo a esta tragédia, constatou a PANA no local.
"Ao nos reunirmos aqui antecipamos o Dia Mundial contra as Violências Sexuais previsto para segunda-feira.
A nossa manifestação visa sobretudo sensibilizar a opinião internacional sobre um flagelo que põe em perigo a dignidade da mulher e da criança congolesa", declarou à PANA Gaspard-Hubert Lonsi Koko, principal organizador da marcha.
Reunidos ao apelo da União do Congo, uma plataforma de associações da diáspora congolesa, os manifestantes colocaram duas grandes bandeirolas com os dizeres "Não às Violências Sexuais contra as Mulheres na RD Congo", "Não à Impunidade e à Indiferença".
"A violação sistemática das mulheres e das crianças é considerada como arma de guerra no Congo há vários anos.
O Governo de Kinshasa demitiu-se praticamente face a esta tragédia.
A nossa consciência de cidadão obriga-nos a estar aqui hoje para dizer basta", explicou Hubert Lonsi Koko.
Algumas mulheres, como Gloria Edzoutsa, vieram à manifestação para dizer o seu horror e apoiar as mulheres e crianças vítimas de violações na RD Congo.
"Vim apoiar esta causa muito justa.
Permaneço solidária com as minhas irmãs do leste do Congo.
Não se pode ficar indiferente face a esta situação totalmente inadmissível", frisou Edzoutsa.
As organizações humanitárias denunciam regularmente as violações massivas das mulheres e das crianças no leste do Congo, uma região assolada pela guerra civil.
As ONG acusam as autoridades congolesas de inacção e incapacidade para impedir que algumas violações dos direitos humanos, incluindo violações, sejam cometidas pelas forças armadas regulares.
"Ao nos reunirmos aqui antecipamos o Dia Mundial contra as Violências Sexuais previsto para segunda-feira.
A nossa manifestação visa sobretudo sensibilizar a opinião internacional sobre um flagelo que põe em perigo a dignidade da mulher e da criança congolesa", declarou à PANA Gaspard-Hubert Lonsi Koko, principal organizador da marcha.
Reunidos ao apelo da União do Congo, uma plataforma de associações da diáspora congolesa, os manifestantes colocaram duas grandes bandeirolas com os dizeres "Não às Violências Sexuais contra as Mulheres na RD Congo", "Não à Impunidade e à Indiferença".
"A violação sistemática das mulheres e das crianças é considerada como arma de guerra no Congo há vários anos.
O Governo de Kinshasa demitiu-se praticamente face a esta tragédia.
A nossa consciência de cidadão obriga-nos a estar aqui hoje para dizer basta", explicou Hubert Lonsi Koko.
Algumas mulheres, como Gloria Edzoutsa, vieram à manifestação para dizer o seu horror e apoiar as mulheres e crianças vítimas de violações na RD Congo.
"Vim apoiar esta causa muito justa.
Permaneço solidária com as minhas irmãs do leste do Congo.
Não se pode ficar indiferente face a esta situação totalmente inadmissível", frisou Edzoutsa.
As organizações humanitárias denunciam regularmente as violações massivas das mulheres e das crianças no leste do Congo, uma região assolada pela guerra civil.
As ONG acusam as autoridades congolesas de inacção e incapacidade para impedir que algumas violações dos direitos humanos, incluindo violações, sejam cometidas pelas forças armadas regulares.