PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mandela apela à calma na África do Sul
Cidade do Cabo, África do Sul (PANA) - O ex-Presidente sul-africano, Nelson Mandela, lançou quarta-feira um apelo à calma à nação e apresentou calorosamente "a mão a todos os Sul-africanos brancos e negros".
Madiba (Mandela) lançou este apelo por ocasião da comemoração do 20º aniversário do assassinato do líder do Partido Comunista Sul-africano, Chris Hani, que influenciou nitidamente o curso da história neste país.
Para Mandela, enquanto este homem branco, "cheio de preconceitos e de ódio", cometeu este ato, uma mulher branca que assistiu ao incidente alertou a Polícia.
O Congresso Nacional Africano (ANC, no poder), prestou homenagem a Hani na mesma ocasião, afirmando que ele teria desempenhado um papel importante no Governo se ele sobrevivesse.
"Os ideais para os quais ele viveu são os ideais que nos inspiram enquanto continuamos arduamente a luta pela emancipação económica, contra o racismo e por uma vida melhor para todos os Sul-africanos", declarou o porta-voz do ANC, Jackson Mthembu.
"Nós consideramos este período de comemoração como um período de renovamento do nosso compromisso de finalizar a tarefa que consiste em gozar plenamente da nossa libertação", disse.
Vários milhões de Sul-africanos comemoraram este assassinato considerado como uma fase na escalada da tensão racial na África do Sul.
Hani foi assassinado a 10 de abril de 1993 diante da sua casa, no subúrbio de Boksburg, perto de Joanesburgo (a capital económica do país), a oeste de Pretória (capital política), por um imigrante polaco de extrema-direita identificado como Janusz Walus.
Walus e o seu cúmplice, Clive Derby-Lewis, foram condenados à morte por este crime, mas as suas penas foram comutadas em prisão perpétua e, portanto, estão sempre em prisão.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/IBA/FK/DD 11abril2013
Madiba (Mandela) lançou este apelo por ocasião da comemoração do 20º aniversário do assassinato do líder do Partido Comunista Sul-africano, Chris Hani, que influenciou nitidamente o curso da história neste país.
Para Mandela, enquanto este homem branco, "cheio de preconceitos e de ódio", cometeu este ato, uma mulher branca que assistiu ao incidente alertou a Polícia.
O Congresso Nacional Africano (ANC, no poder), prestou homenagem a Hani na mesma ocasião, afirmando que ele teria desempenhado um papel importante no Governo se ele sobrevivesse.
"Os ideais para os quais ele viveu são os ideais que nos inspiram enquanto continuamos arduamente a luta pela emancipação económica, contra o racismo e por uma vida melhor para todos os Sul-africanos", declarou o porta-voz do ANC, Jackson Mthembu.
"Nós consideramos este período de comemoração como um período de renovamento do nosso compromisso de finalizar a tarefa que consiste em gozar plenamente da nossa libertação", disse.
Vários milhões de Sul-africanos comemoraram este assassinato considerado como uma fase na escalada da tensão racial na África do Sul.
Hani foi assassinado a 10 de abril de 1993 diante da sua casa, no subúrbio de Boksburg, perto de Joanesburgo (a capital económica do país), a oeste de Pretória (capital política), por um imigrante polaco de extrema-direita identificado como Janusz Walus.
Walus e o seu cúmplice, Clive Derby-Lewis, foram condenados à morte por este crime, mas as suas penas foram comutadas em prisão perpétua e, portanto, estão sempre em prisão.
-0- PANA CU/SEG/NFB/JSG/IBA/FK/DD 11abril2013