PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mandato da força africana na Somália em análise em Addis Abeba
Addis Abeba- Etiópia (PANA) -- Encorajados pelos recentes bons êxitos registados pela Missão da União Africana na Somália (AMISOM), os ministros africanos da Defesa e dos Negócios Estrangeiros reunir-se-ão a 15 de Outubro em Addis Abeba, para discutir sobre o reforço do mandato desta força africana.
A embaixadora do Quénia na UA, Monica Juma, indicou à imprensa que o Conselho de Paz e Segurança da UA (CPS) vai organizar um conselho ministerial especial para discutir sobre estas perspetivas.
"A AMISOM está a fazer grandes progressos.
Ela opõe-se aos rebeldes, o que não fazia parte do seu mandato inicial", acrescentou.
O CPS, composto por 15 embaixadores africanos destacados na UA, reúne-se regularmente para discutir sobre questões de paz, segurança e estabilidade, com um mandato de envolver na sua missão seus parceiros, incluindo autoridades similares como o Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e a União Europeia (UE).
Os ministros do CPS dos 15 Estados membros eleitos no início deste ano, designadamente a Guiné-Equatorial, o Quénia, a Líbia, o Zimbabwe, a Nigéria, o Burundi, o Tchad, o Djibuti, o Ruanda, a Mauritânia, a Namíbia, a África do Sul, o Benin, a Côte d'Ivoire e o Mali, participarão na sessão.
A embaixadora do Quénia, que preside ao CPS para o mês de Outubro em curso, indicou que a sessão ministerial vai igualmente fazer propostas que serão examinadas e adotadas pelo CS da ONU que deverá realizar uma sessão especial sobre a Somália a 21 de Outubro.
Este encontro versará sobre um relatório do presidente da Comissão da UA, Jean Ping, sobre a situação na Somália.
"Esperamos que esta sessão particular permita à AMISOM alargar o seu mandato.
Estou certo de que haverá um grande debate sobre a operação de manutenção da paz da UA", sublinhou Juma.
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-Moon, assinou o documento onusino que autoriza o desdobramento de forças de manutenção da paz na Somália, que começará por um pequeno contingente.
Os responsáveis da AMISOM esperam que a força possa ajudar levar a estabilidade ao país se for dotado de equipamentos adequados, de fundos necessários e de mais tropas.
O representante especial adjunto da UA, Wafula Wamunyinyi, indica que os recentes êxitos registados pela AMISOM, incluindo o impedimento dos atentados-suicídios no aereporto e no Palácio Presidencial, atestam numerosos sucessos da missão na Somália.
A embaixadora do Quénia na UA, Monica Juma, indicou à imprensa que o Conselho de Paz e Segurança da UA (CPS) vai organizar um conselho ministerial especial para discutir sobre estas perspetivas.
"A AMISOM está a fazer grandes progressos.
Ela opõe-se aos rebeldes, o que não fazia parte do seu mandato inicial", acrescentou.
O CPS, composto por 15 embaixadores africanos destacados na UA, reúne-se regularmente para discutir sobre questões de paz, segurança e estabilidade, com um mandato de envolver na sua missão seus parceiros, incluindo autoridades similares como o Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e a União Europeia (UE).
Os ministros do CPS dos 15 Estados membros eleitos no início deste ano, designadamente a Guiné-Equatorial, o Quénia, a Líbia, o Zimbabwe, a Nigéria, o Burundi, o Tchad, o Djibuti, o Ruanda, a Mauritânia, a Namíbia, a África do Sul, o Benin, a Côte d'Ivoire e o Mali, participarão na sessão.
A embaixadora do Quénia, que preside ao CPS para o mês de Outubro em curso, indicou que a sessão ministerial vai igualmente fazer propostas que serão examinadas e adotadas pelo CS da ONU que deverá realizar uma sessão especial sobre a Somália a 21 de Outubro.
Este encontro versará sobre um relatório do presidente da Comissão da UA, Jean Ping, sobre a situação na Somália.
"Esperamos que esta sessão particular permita à AMISOM alargar o seu mandato.
Estou certo de que haverá um grande debate sobre a operação de manutenção da paz da UA", sublinhou Juma.
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-Moon, assinou o documento onusino que autoriza o desdobramento de forças de manutenção da paz na Somália, que começará por um pequeno contingente.
Os responsáveis da AMISOM esperam que a força possa ajudar levar a estabilidade ao país se for dotado de equipamentos adequados, de fundos necessários e de mais tropas.
O representante especial adjunto da UA, Wafula Wamunyinyi, indica que os recentes êxitos registados pela AMISOM, incluindo o impedimento dos atentados-suicídios no aereporto e no Palácio Presidencial, atestam numerosos sucessos da missão na Somália.