PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Malta retira sua missão diplomática da capital líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – Malta retira sua a missão diplomática da Líbia por causa de pressões de milícias que exigem o reconhecimento do Governo de Omar Hassi, nomeado pelo Congresso Nacional Geral (CNG), Parlamento líbio cessante, não reconhecido pela comunidade internacional.
Intervindo em conferência de imprensa retransmitida pela imprensa líbia, o ministro maltês dos Negócios Estrangeiros, George Villa, anunciou que o principal problema registado pela Embaixada de Malta em Tripoli é a pressão da milícia Fajr Libya que exige o seu reconhecimento de Omar Hassi.
Acrescentou também que, paralelamente, o Governo de Tobrouk (leste), reconhecido pela comunidade internacional, intensificou as suas pressões, contrariando os intentos do Governo paralelo de Tripoli, para tudo passe por ele.
Villa alertou, por outro lado, durante esta conferência de imprensa, para o aparecimento de bandeiras do Estado islâmico em Tripoli, aumentando assim os riscos da agravamento do caos que se está alargar ao país, três anos após a destituição do regime do ex-líder Muamar Kadafi, após 42 anos de poder absoluto.
Afirmou que os diplomatas do seu país em Tripoli não sofreram ameaças diretas, mas que a Embaixada recebeu comunicações telefónicas e claras de pessoas pertencentes a Fajr Libya.
Acrescentou que as pressões dissimuladas aumentaram a tal ponto que se decidiu repatriar temporariamente os diplomatas para Malta.
Combates na Líbia incitaram vários Estados a retirarem suas missões diplomáticas, pois o Governo legítimo reconhecido pela comunidade internacional se instalou em Tobrouk, a cerca de mil quilómetros ao leste da capital, Tripoli.
-0- PANA/BY/BEH/SOC/FK/DD 25nov2014
Intervindo em conferência de imprensa retransmitida pela imprensa líbia, o ministro maltês dos Negócios Estrangeiros, George Villa, anunciou que o principal problema registado pela Embaixada de Malta em Tripoli é a pressão da milícia Fajr Libya que exige o seu reconhecimento de Omar Hassi.
Acrescentou também que, paralelamente, o Governo de Tobrouk (leste), reconhecido pela comunidade internacional, intensificou as suas pressões, contrariando os intentos do Governo paralelo de Tripoli, para tudo passe por ele.
Villa alertou, por outro lado, durante esta conferência de imprensa, para o aparecimento de bandeiras do Estado islâmico em Tripoli, aumentando assim os riscos da agravamento do caos que se está alargar ao país, três anos após a destituição do regime do ex-líder Muamar Kadafi, após 42 anos de poder absoluto.
Afirmou que os diplomatas do seu país em Tripoli não sofreram ameaças diretas, mas que a Embaixada recebeu comunicações telefónicas e claras de pessoas pertencentes a Fajr Libya.
Acrescentou que as pressões dissimuladas aumentaram a tal ponto que se decidiu repatriar temporariamente os diplomatas para Malta.
Combates na Líbia incitaram vários Estados a retirarem suas missões diplomáticas, pois o Governo legítimo reconhecido pela comunidade internacional se instalou em Tobrouk, a cerca de mil quilómetros ao leste da capital, Tripoli.
-0- PANA/BY/BEH/SOC/FK/DD 25nov2014