PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Malianos repatriados da Côte d'Ivoire exprimem alívio após regresso ao país
Bamako, Mali (PANA) – Os cidadãos malianos repatriados da Côte d'Ivoire declaram-se aliviados após o seu regresso à pátria, testemunhando que a situação "tornou-se insustentável em Abidjan", noticiou esta quarta-feira o diário nacional « L'Essor », citando membros do primeiro grupo de pessoas evacuadas deste país da África Ocidental.
O jornal descreve repatriados visivelmente cansados por três dias de viagem e pelos acontecimentos que precederam a sua partida, neste primeiro grupo de 70 pessoas maioritariamente mulheres e jovens incluindo crianças.
Segundo Magassy Tounkara, de 25 anos de idade, as dificuldades começaram a agravar-se há dois meses.
"Mas desde a semana passada, a situação tornou-se insustentável. Para os estrangeiros, o perigo está em toda a parte", sublinha.
Mohamed Diabaté, de 19 anos de idade, relata, por seu turno, que se vive há algumas uma "verdadeira situação de guerra" em Abobo, bairro norte de Abidjan, tido como um bastião do Presidente reconhecido pela comunidade internacional, Alassane Dramane Ouattara.
Após as agressões nas casas e na rua, assiste-se agora a tiros de armas pesadas, explica.
Sidy Mohamed Ouédraogo, de 30 anos de idade, garante ter sido vítima de várias agressões.
Agredido e roubado duma soma de 140 mil francos CFA (1 dólar equivale a cerca de 470 francos CFA) e dum telefone, ele confirma que Abidjan está perigoso para os estrangeiros, «tanto em Yopougon, Anyiama ou Abobo ».
Os repatriados relatam igualmente que a partida do seu cortejo foi atrasada sexta-feira última por indivíduos agressivos e que sofreu ameaças durante toda a viagem, apesar da presença duma escolta.
-0- PANA GT/JSG/IBA/FK/IZ 30março2011
O jornal descreve repatriados visivelmente cansados por três dias de viagem e pelos acontecimentos que precederam a sua partida, neste primeiro grupo de 70 pessoas maioritariamente mulheres e jovens incluindo crianças.
Segundo Magassy Tounkara, de 25 anos de idade, as dificuldades começaram a agravar-se há dois meses.
"Mas desde a semana passada, a situação tornou-se insustentável. Para os estrangeiros, o perigo está em toda a parte", sublinha.
Mohamed Diabaté, de 19 anos de idade, relata, por seu turno, que se vive há algumas uma "verdadeira situação de guerra" em Abobo, bairro norte de Abidjan, tido como um bastião do Presidente reconhecido pela comunidade internacional, Alassane Dramane Ouattara.
Após as agressões nas casas e na rua, assiste-se agora a tiros de armas pesadas, explica.
Sidy Mohamed Ouédraogo, de 30 anos de idade, garante ter sido vítima de várias agressões.
Agredido e roubado duma soma de 140 mil francos CFA (1 dólar equivale a cerca de 470 francos CFA) e dum telefone, ele confirma que Abidjan está perigoso para os estrangeiros, «tanto em Yopougon, Anyiama ou Abobo ».
Os repatriados relatam igualmente que a partida do seu cortejo foi atrasada sexta-feira última por indivíduos agressivos e que sofreu ameaças durante toda a viagem, apesar da presença duma escolta.
-0- PANA GT/JSG/IBA/FK/IZ 30março2011