PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mali sem caso de ébola confirmado
Bamako, Mali (PANA) – O Mali continuou até quinta-feira sem nenhum caso confirmado de febre hemorrágica do vírus Ébola depois da entrega dos resultados de amostras analisadas pelo laboratório CDC de Atlanta, nos Estados Unidos, soube a PANA de fonte oficial em Bamako.
Segundo um comunicado do Governo maliano, os resultados das análises laboratoriais do CDC de Atlanta, transmitidos há três dias ao Departamento da Saúde e Higiene Pública em Bamako, dois dos três casos suspeitos foram declarados não portadores do vírus Ébola.
Os dois indivíduos em causa foram autorizados a retornar às suas respetivas famílias, terça-feira à noite, enquanto os resultados das análises do terceiro suspeito ainda não estão disponíveis.
As autoridades malianas, todavia, precisam que todas as pessoas em observação estão a melhorar e que os responsáveis sanitários constituíram um dispositivo de acolhimento e de tratamento dos pacientes em unidades isoladas.
O responsável de Comunicação do Ministério da Saúde e Higiene Pública indicou que o Mali, ao contrário de outros países, demonstrou realismo ao deixar abertas as fronteiras físicas com a vizinha a Guiné, foco de propagação da epidemia, permitindo conjugar os esforços das autoridades sanitárias do Mali com os dos demais países para controlar a situation.
Ao tomar a decisão de manter as fronteiras abertas, as autoridades de Bamako querem controlar o fluxo migratório e evitar as infiltrações clandestinas, explicou.
-0- PANA GT/BEH/IBA/CJB/IZ 10abril2014
Segundo um comunicado do Governo maliano, os resultados das análises laboratoriais do CDC de Atlanta, transmitidos há três dias ao Departamento da Saúde e Higiene Pública em Bamako, dois dos três casos suspeitos foram declarados não portadores do vírus Ébola.
Os dois indivíduos em causa foram autorizados a retornar às suas respetivas famílias, terça-feira à noite, enquanto os resultados das análises do terceiro suspeito ainda não estão disponíveis.
As autoridades malianas, todavia, precisam que todas as pessoas em observação estão a melhorar e que os responsáveis sanitários constituíram um dispositivo de acolhimento e de tratamento dos pacientes em unidades isoladas.
O responsável de Comunicação do Ministério da Saúde e Higiene Pública indicou que o Mali, ao contrário de outros países, demonstrou realismo ao deixar abertas as fronteiras físicas com a vizinha a Guiné, foco de propagação da epidemia, permitindo conjugar os esforços das autoridades sanitárias do Mali com os dos demais países para controlar a situation.
Ao tomar a decisão de manter as fronteiras abertas, as autoridades de Bamako querem controlar o fluxo migratório e evitar as infiltrações clandestinas, explicou.
-0- PANA GT/BEH/IBA/CJB/IZ 10abril2014