PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mali lança campanha "actos que salvam"
Bamako- Mali (PANA) -- Uma campanha nacional denominada "os actos que salvam" foi lançada sexta-feira no Mali, por iniciativa do Ministério da Saúde e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), constatou a PANA no local.
A operação visa sensibilizar em massa as populações a quatro práticas familiares essenciais, susceptíveis de salvar milhares de vidas das crianças.
Trata-se do aleitamento exclusivo do bebé com o seio materno até aos seis meses e, no máximo, até 24 meses, a lavagem das mãos com sabão nos momentos críticos, o tratamento da diarreia em casa, com um tratamento de reidratação oral e do zinco, bem como o uso do mostiqueiro impregnado para evitar a malária.
Estima-se que a adopção dos "actos que salvam" pode reduzir para pelo menos 40 por cento a mortalidade das crianças menores de cinco anos, sobretudo, se foram adoptados pela maioria de famílias e comunidades.
"Ao realizarmos esta campanha, pretendemos acelerar, entre outras metas, o processo de comunicação a fim de alcançarmos os Objectivos do Milénio para o Desenvolvimento", indicou o ministro da Saúde, Oumar Ibrahima Touré.
Ele estimou que as mensagens desenvolvidas "vão sem dúvida levar à mudança necessária no comportamento dos Malianos a favor da sobrevivência das nossas crianças".
A campanha, que deve atingir um milhão 500 mil lares, vai durar um ano e custar cerca de 300 milhões de francos CFA (mais de 629 mil dólares americanos).
A operação visa sensibilizar em massa as populações a quatro práticas familiares essenciais, susceptíveis de salvar milhares de vidas das crianças.
Trata-se do aleitamento exclusivo do bebé com o seio materno até aos seis meses e, no máximo, até 24 meses, a lavagem das mãos com sabão nos momentos críticos, o tratamento da diarreia em casa, com um tratamento de reidratação oral e do zinco, bem como o uso do mostiqueiro impregnado para evitar a malária.
Estima-se que a adopção dos "actos que salvam" pode reduzir para pelo menos 40 por cento a mortalidade das crianças menores de cinco anos, sobretudo, se foram adoptados pela maioria de famílias e comunidades.
"Ao realizarmos esta campanha, pretendemos acelerar, entre outras metas, o processo de comunicação a fim de alcançarmos os Objectivos do Milénio para o Desenvolvimento", indicou o ministro da Saúde, Oumar Ibrahima Touré.
Ele estimou que as mensagens desenvolvidas "vão sem dúvida levar à mudança necessária no comportamento dos Malianos a favor da sobrevivência das nossas crianças".
A campanha, que deve atingir um milhão 500 mil lares, vai durar um ano e custar cerca de 300 milhões de francos CFA (mais de 629 mil dólares americanos).