PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mali demite embaixador nas Nações Unidas
Bamako, Mali (PANA) - O Governo maliano demitiu o seu embaixador junto das Nações Unidas em Nova Iorque (Estados Unidos), Sékou Kassé, sem precisar os motivos desta decisão tomada durante uma reunião ordinária, quarta-feira, do Conselho de Ministros.
No entanto, observadores relacionam esta medida à suspensão do Mali do direito de voto na ONU por falta de pagamento de quotas em atraso de cerca de 200 milhões de francos CFA (cerca de 332 mil 613 dólares americanos).
O primeiro-ministro maliano, Modibo Keita, prometeu, terça-feira última, sancionar quadros da Administração maliana cujas negligências impediram o pagamento das contribuições em atraso devidas à ONU pelo Estado maliano desde 3 de junho de 2015, privando assim o país do direito de voto na Assembleia Geral da organização universal.
O diário privado « L’Indépendant » anunciou, quarta-feira, que o chefe da missão diplomática do Mali junto da ONU seria demitido em breve e que sanções seriam tomadas contra agentes do Tesouro encarregadas do pagamento das quotas e responsáveis do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O jornal indagou-se que, "numa altura em que a situação do Mali é abundantemente discutida nas Nações Unidas, como compreender que o nosso país seja suspenso do seu direito de voto por pagamento em atraso de apenas 200 milhões de francos CFA ? (...)"
-0- PANA GT/IS/FK/TON 28janeiro2016
No entanto, observadores relacionam esta medida à suspensão do Mali do direito de voto na ONU por falta de pagamento de quotas em atraso de cerca de 200 milhões de francos CFA (cerca de 332 mil 613 dólares americanos).
O primeiro-ministro maliano, Modibo Keita, prometeu, terça-feira última, sancionar quadros da Administração maliana cujas negligências impediram o pagamento das contribuições em atraso devidas à ONU pelo Estado maliano desde 3 de junho de 2015, privando assim o país do direito de voto na Assembleia Geral da organização universal.
O diário privado « L’Indépendant » anunciou, quarta-feira, que o chefe da missão diplomática do Mali junto da ONU seria demitido em breve e que sanções seriam tomadas contra agentes do Tesouro encarregadas do pagamento das quotas e responsáveis do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
O jornal indagou-se que, "numa altura em que a situação do Mali é abundantemente discutida nas Nações Unidas, como compreender que o nosso país seja suspenso do seu direito de voto por pagamento em atraso de apenas 200 milhões de francos CFA ? (...)"
-0- PANA GT/IS/FK/TON 28janeiro2016
