PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Mali compromete-se a manter viabilidade da dívida externa
Bamako, Mali (PANA) – O Governo maliano compromete-se a continuar uma política de endividamento externo compatível com a conservação da viabilidade da dívida externa, soube segunda-feira a PANA de fontes próximas do Ministério maliano da Economia e Finanças.
Neste aspeto, a gestão da dívida externa, por sua vez, será reforçada no quadro da recuperação económica do país que acaba de receber o apoio do Fundo Monetário Internacional (FMI).
A última análise da viabilidade da dívida efetuada pelos serviços do FMI e do Banco Mundial concluiu que o risco de endividamento excessivo do país continua moderado.
Porém, esta análise indica que a viabilidade da dívida continua muito sensível aos preços do ouro, que concentra três quartos das exportações e cuja produção registará uma baixa a médio prazo, com condições financeiras de endividamento e prosseguimento de políticas orçamentais sustentáveis.
Nesta ótica, o Estado pagou quase todo o serviço da dívida externa vencida em 2013, exceto um empréstimo líbio a propósito do qual contactou as autoridades líbias com vista a reescalonar o seu reembolso.
Começou a reembolsar os atrasados da dívida externa cumulada em finais de 2012 em torno dos 27 biliões de francos CFA, até 31 de dezembro desse ano, fixando-se em 8,5 biliões de francos CFA até 15 de outubro de 2013.
Por outro lado, o Governo comprometeu-se a reembolsar todos os atrasados de 2013 e inscreveu um crédito de 27,1 biliões de francos CFA na Lei das finanças retificativa para o efeito.
O Conselho de Administração do FMI aprovou, há pouco mais de duas semanas, um novo programa trienal com o Mali, no quadro do qual o Governo maliano elaborou um memorando de políticas económicas e financeiras.
Este memorando faz o balanço da evolução recente da economia maliana e dos progressos registados na implementação das políticas de desenvolvimento do país em 2013.
-0- PANA GT/IS/TBM/SOC/CJB/IZ 14jan2014
Neste aspeto, a gestão da dívida externa, por sua vez, será reforçada no quadro da recuperação económica do país que acaba de receber o apoio do Fundo Monetário Internacional (FMI).
A última análise da viabilidade da dívida efetuada pelos serviços do FMI e do Banco Mundial concluiu que o risco de endividamento excessivo do país continua moderado.
Porém, esta análise indica que a viabilidade da dívida continua muito sensível aos preços do ouro, que concentra três quartos das exportações e cuja produção registará uma baixa a médio prazo, com condições financeiras de endividamento e prosseguimento de políticas orçamentais sustentáveis.
Nesta ótica, o Estado pagou quase todo o serviço da dívida externa vencida em 2013, exceto um empréstimo líbio a propósito do qual contactou as autoridades líbias com vista a reescalonar o seu reembolso.
Começou a reembolsar os atrasados da dívida externa cumulada em finais de 2012 em torno dos 27 biliões de francos CFA, até 31 de dezembro desse ano, fixando-se em 8,5 biliões de francos CFA até 15 de outubro de 2013.
Por outro lado, o Governo comprometeu-se a reembolsar todos os atrasados de 2013 e inscreveu um crédito de 27,1 biliões de francos CFA na Lei das finanças retificativa para o efeito.
O Conselho de Administração do FMI aprovou, há pouco mais de duas semanas, um novo programa trienal com o Mali, no quadro do qual o Governo maliano elaborou um memorando de políticas económicas e financeiras.
Este memorando faz o balanço da evolução recente da economia maliana e dos progressos registados na implementação das políticas de desenvolvimento do país em 2013.
-0- PANA GT/IS/TBM/SOC/CJB/IZ 14jan2014