PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Malawi pede ajuda para vítimas de terramoto
Blantyre- Malawi (PANA) -- O Centro Malawí para a Gestão das Operações de Socorros solicitou tendas para acolher as famílias vítimas do terramoto de domingo que até agora fez três mortos.
"Precisamos sem demora de tendas para acolher famílias inteiras cujas casas se tornaram inabitáveis", disse segunda-feira à PANA o comissário para a questão das operações de socorros, Lilian Ng'oma.
Ele lançou igualmente um apelo à comunidade internacional para ajudar as vítimas do sismo de seis graus na escala de Richter.
Algumas tendas obtidas graças à Cruz Vermelha do Malawi e às autoridades locais.
O comissário de Karonga, Gesten Matcheka, estimou que "precisamos de pelo menos 48 mil tendas para poder satisfazer as cerca de 270 mil vítimas da região" do norte do país, epicentro do terramoto.
Macheka indicou que mil e 111 casas caíram depois do terramoto, enquanto cerca de três mil e 565 outras comportam profundas fissuras e poderão desmoronar-se a qualquer momento.
Numerosas escolas foram igualmente destruídas, obrigando os alunos a partir.
A região de Karonga, que está a crescer de maneira espectacular devido à exploração pela empresa autraliana Paladin Africa duma mina de urânio dum valor de vários milhões de dólares, dá a impressão de ser invadida pelos invasores.
O delegado da Saúde de Karonga, James Mpunga, revelou que perto de 300 pessoas foram tratadas segunda-feira no hospital regional devido a diversos ferimentos.
"Precisamos sem demora de tendas para acolher famílias inteiras cujas casas se tornaram inabitáveis", disse segunda-feira à PANA o comissário para a questão das operações de socorros, Lilian Ng'oma.
Ele lançou igualmente um apelo à comunidade internacional para ajudar as vítimas do sismo de seis graus na escala de Richter.
Algumas tendas obtidas graças à Cruz Vermelha do Malawi e às autoridades locais.
O comissário de Karonga, Gesten Matcheka, estimou que "precisamos de pelo menos 48 mil tendas para poder satisfazer as cerca de 270 mil vítimas da região" do norte do país, epicentro do terramoto.
Macheka indicou que mil e 111 casas caíram depois do terramoto, enquanto cerca de três mil e 565 outras comportam profundas fissuras e poderão desmoronar-se a qualquer momento.
Numerosas escolas foram igualmente destruídas, obrigando os alunos a partir.
A região de Karonga, que está a crescer de maneira espectacular devido à exploração pela empresa autraliana Paladin Africa duma mina de urânio dum valor de vários milhões de dólares, dá a impressão de ser invadida pelos invasores.
O delegado da Saúde de Karonga, James Mpunga, revelou que perto de 300 pessoas foram tratadas segunda-feira no hospital regional devido a diversos ferimentos.